Londrina, a capital mundial do café.
O "ouro verde" circulava pela cidade em latinhas, pequenas amostras da grande produção.
Principal produto de exportação do país gerando à cidade muito crescimento e riqueza.
Atraídos por este fervor, das mais diversas partes do mundo vieram para cá bons cozinheiros e suas culturas gastronômicas.
Muitas novidades para os habitantes de um local onde até pouco tempo reinavam as matas. Para quem estava acostumado com uma variedade de alimentos restrita, os novos cardápios eram um deleite.
Nos diversos estabelecimentos, cantinas, bistrôs, restaurantes, lanchonetes, churrascarias entre outros, a primeira coisa que um garçom fazia era colocar nas mãos dos convivas um "menu", palavra francesa que indicava que o restaurante era "a la carte", expressão refinada da mesma origem. Tempos de refinamento gastronômico e cultural.
Olhos atentos, o cérebro soletrando letra a letra; chop suey, belle meuniere, einsbein, kaftas, bolognese, sashimi, fettuccine, foundue, Paella, e muitos outros novos adjetivos para o que era simplesmente comida.
Os mais ousados sempre experimentavam as novidades que preparadas com esmero conquistavam novos clientes.
Para os que jamais se arriscavam, e não eram poucos, separadamente em todos os cardápios, sempre bem a vista ficava a salvação, um prato simples que preparado com técnica se transforma em uma maravilha culinária capaz de encantar aos paladares mais "chatos", o grande curinga dos cardápios:
Salvai-nos "Filé com fritas".
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