Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Preso desde 2016

STF vota pela soltura do ex-governador Sérgio Cabral

Agência Brasil
17 dez 2022 às 13:30
- Valter Campanato/Agência Brasil
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

A Segunda Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) formou nesta sexta-feira (16) maioria de três votos a dois a favor da libertação do ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral. O político está preso desde 2016. 


O julgamento foi realizado no plenário virtual do colegiado, modalidade na qual os ministros inserem os votos no sistema eletrônico, sem deliberação presencial. Dessa forma, ainda não há informações sobre quando o mandado de soltura será expedido. 

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


A soltura foi motivada pelo julgamento do habeas corpus no qual a defesa do ex-governador alegou a incompetência da 13ª Vara Federal de Curitiba, então chefiada pelo ex-juiz Sérgio Moro, para determinar a prisão e julgar o processo da Operação Lava Jato sobre o suposto pagamento de propina em obras da Comperj (Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro). 

Leia mais:

Imagem de destaque
'Ele provocou'

Bolsonaro critica Marçal por comparar cadeirada com facada e reafirma voto em Nunes

Imagem de destaque
Novela judicial

Revisão da vida toda volta ao plenário do STF com voto favorável de Alexandre de Moraes

Imagem de destaque
Entenda

Eleições 2024: candidatos não podem ser presos a partir deste sábado

Imagem de destaque
Excesso de telas

Governo Lula prepara medida para banir o celular nas escolas


Os votos pela soltura foram proferidos pelos ministros Ricardo Lewandowski, André Mendonça e Gilmar Mendes. Edson Fachin, relator do caso, e Nunes Marques votaram para manter a prisão. 

Publicidade


A votação virtual foi iniciada no dia 9 de dezembro. 


A defesa de Sérgio Cabral divulgou um nota informando que "Supremo Tribunal Federal reconheceu a ilegalidade de se manter preso o ex-governador Sérgio Cabral e determinou que ele aguarde em liberdade o desfecho do processo". 


A defesa esclarece que ele permanecerá em prisão domiciliar aguardando a conclusão das demais ações penais e "confia em uma solução justa, voltada ao reconhecimento de sua inocência e de uma série de nulidades existentes nos demais processos a que responde."

Publicidade

Últimas notícias

Publicidade