Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
EUA indicam nova embaixadora

Lula reabrirá embaixada em Caracas

Ansa Brasil
17 dez 2022 às 17:00
- Antônio Cruz/Agência Brasil
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O presidente eleito do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, vai retomar as relações diplomáticas com a Venezuela a partir do dia 1º de janeiro de 2023, confirmou o novo ministro das Relações Exteriores do país, Mauro Vieira.


Em entrevista a jornalistas nesta quarta-feira (14), o futuro chanceler afirmou que "o presidente Lula me instruiu para que fossem restabelecidas as relações [...] e num, primeiro momento, com um encarregado de negócios para retomar os prédios que temos lá, residências, chancelaria, reabrir a embaixada e, posteriormente, indicar um embaixador".

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Confira também: Haddad revela primeiros nomes de equipe do Ministério da Fazenda.

Leia mais:

Imagem de destaque
'Ele provocou'

Bolsonaro critica Marçal por comparar cadeirada com facada e reafirma voto em Nunes

Imagem de destaque
Novela judicial

Revisão da vida toda volta ao plenário do STF com voto favorável de Alexandre de Moraes

Imagem de destaque
Entenda

Eleições 2024: candidatos não podem ser presos a partir deste sábado

Imagem de destaque
Excesso de telas

Governo Lula prepara medida para banir o celular nas escolas


As relações entre os dois países foram rompidas em 2019, no início do governo de Jair Bolsonaro. Desde então, o país não tem representantes na nação vizinha e a "representação diplomática" venezuelana no Brasil é feita por uma indicada de Juan Guaidó, que se autoproclamou presidente após o mandatário formal, Nicolás Maduro, ordenar o fechamento da Assembleia Nacional.

Publicidade


EUA


Na noite desta quarta-feira, o Senado dos Estados Unidos aprovou a nomeação de Elizabeth Bagley como a nova embaixadora do país no Brasil. A indicação do nome havia sido feita pelo presidente Joe Biden em janeiro, mas só agora houve a votação.

Publicidade


Em junho, o Comitê de Relações Exteriores do Senado havia rejeitado a indicação de Bagley por conta de uma frase dita por ela em 1998, em que lamentava que o "lobby judeu" fizesse o Partido Democrata - do presidente Biden - apoiasse políticas que ela discordava, como reconhecer Jerusalém como capital de Israel.


A diplomata atuou na aprovação do acordo Camp David, entre Israel e Egito, e foi embaixadora em Portugal entre 1994 e 1997 no governo de Bill Clinton (1993-2001).


Bagley vai substituir Todd Chapman, que foi indicado pelo republicano Donald Trump (2017-2021), e terá a missão de ajudar na retomada das relações entre as duas nações com a chegada de Lula à Presidência.

Publicidade

Últimas notícias

Publicidade