Vôlei

Brasil derrota China e pega Itália na semifinal

31 dez 1969 às 21:33

Depois de uma partida tranqüila, uma pedreira. Se a vitória desta quarta-feira (20), contra a China por 3 a 0 (25/17, 25/15 e 25/16) serviu até para dar ritmo a quase todos os reservas (apenas Anderson, lesionado, não jogou), o confronto contra a Itália, nesta sexta (22), pela semifinal dos Jogos Olímpicos Pequim 2008 é "o jogo da vida de todo jogador", como definiu o ponta Giba.

"Hoje o Brasil transformou o jogo em um jogo fácil. Contra a Itália, será um jogo de rivalidade muito grande. Uma semifinal olímpica, um teste verdadeiro, de matar ou morrer. A Itália é um time experiente e que a gente conhece muito. A pressão em um momento como este sempre existe", analisou ele.


Que existe, existe, mas a tendência é que ela esteja sempre maior de um lado do que do outro. O técnico Bernardinho sabe muito bem que lado é este: "A Itália vem com moral, confiança depois da vitória sobre a Polônia. Mas a pressão está com a gente, a maior responsabilidade é do Brasil. O equilíbrio é a tônica da competição, não tem como apontar favorito, mas estamos onde gostaríamos de estar. Contra a Itália, não tem relaxamento, é um clássico, mas sinto que o time está numa crescente".

Para o meio-de-rede André Heller, a solução é transferir, durante o jogo, toda essa pressão para o outro lado da rede. "É um time muito perigoso, temos que estudá-lo muito bem, pressionar o tempo todo. Será um jogo tenso, difícil. É um adversário tradicional, a rivalidade é normal é cotidiana. Mas o time brasileiro está crescendo", completou o brasileiro.


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