O presidente do CSA, Jorge VI Lamenha Lins, afirmou que o clube recebeu mais uma notificação da Justiça do Trabalho informando que as cotas de participação da equipe na Copa do Brasil, assim como parte da verba de um dos principais patrocinadores do clube, também serão confiscadas por conta de dívidas trabalhistas.
De acordo com a entrevista dada pelo mandatário à Rádio Jornal, de Maceió, a dívida em questão é com o meia Souza, recém-contratado pela Portuguesa, que defendeu o CSA entre os anos de 1998 e 2000. O valor gira em torno dos R$ 400 mil e vem da gestão de Euclides Mello, no fim da década de 1990.
Jorge VI revelou também que Souza concordou em retirar a ação contra o CSA, mas seu empresário, conhecido apenas como Taveira, não concordou com o jogador e, junto com seu advogado, está firme na posição de manter o processo na Justiça. Para encerrar, o presidnete declarou que teve seu nome inserido no Cadin, o cadastro informativo de créditos não quitados do setor público federal, por ser o atual responsável pelo CSA.