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UEL para na segunda

Contra quebra de compromisso do governo, UENP e Unioeste mantêm estado de greve

Jéssica Sabbadini - Especial apra o Grupo Folha
26 out 2023 às 15:42
- UENP
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A UENP (Universidade Estadual do Norte do Paraná) e a UNIOESTE (Universidade Estadual do Oeste do Paraná) decidiram em assembleias docentes realizadas nesta quarta-feira (25) que vão manter o estado de greve. A decisão permite que os professores votem pela retomada da greve e suspensão das atividades acadêmicas a qualquer momento. Por outro lado, a UEL (Universidade Estadual de Londrina), também nesta quarta-feira, decidiu por dar início à greve já a partir da próxima segunda-feira (30).


O Sindiprol/Aduel (Sindicato dos Professores do Ensino Superior Público Estadual de Londrina e Região), que representa a UEL e a UENP, afirmou que os docentes da instituição de Cornélio Procópio votaram pela manutenção do estado de greve. Na próxima quarta-feira (1º), eles devem se reunir novamente para deliberar sobre a retomada da greve e, a partir daí, com a suspensão das atividades acadêmicas.

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Descontentes com Ratinho Jr., professores da UEL são os primeiros a retomar greve no PR
A UEL (Universidade Estadual de Londrina) é a primeira universidade do Paraná a votar a favor da greve dos professores. Por unanimidade,


Na Unioeste, Sabrina Grassiolli, presidente da Adunioeste (Seção Sindical dos Docentes da Universidade Estadual do Oeste do Paraná), disse que desde junho os docentes estão em estado de greve, que foi mantido em decisão votada em assembleia. Segundo ela, o governo “mais ou vez quebrou o compromisso” ao não apresentar a proposta do PCCS (Plano de Cargos, Carreiras e Salários) dos docentes. A presidente disse que essa é pelo menos a quarta vez que o Governo do Paraná “não cumpre a palavra” e apresenta desculpas. “Ele reajustou a carreira de todo mundo e só não fez isso para os docentes das universidades”, pontua.

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Grassiolli ressalta que ficou definida a realização de assembleias simultâneas junto a outras universidades estaduais como forma de alinhar as ações. Segundo ela, a decisão votada entre os docentes foi de manter o estado de greve até que todas as assembleias sejam realizadas. “A partir daí, nós vamos passar a discutir novas alternativas para nós continuarmos a luta em um decisão entre a retomada imediata da greve ou paralisações progressivas para fazer um enfrentamento mais efetivo para que o plano de carreira docente seja finalmente apresentado pelo Estado e possa contemplar um requisito que a categoria docente vem exigindo”, finaliza.

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Outras universidades


Nesta quinta-feira (26), a UEM (Universidade Estadual de Maringá) também vai realizar a assembleia docente. Já na sexta-feira (27), é a vez da Unespar (Universidade Estadual do Paraná. A UEPG (Universidade Estadual de Ponta Grossa) deve realizar a assembleia na próxima terça-feira (31), mas a data ainda pode ser alterada pelos docentes.


Na Unicentro, a assembleia também estava prevista para ser realizada nesta quarta-feira, mas foi cancelada e ainda não teve nova data definida.

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