Reclamou
O Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ) deve julgar nos próximos dias se mantém ou não a suspensão da primeira versão da CPI da Telefonia, que investigava denúncias de irregularidades praticadas pelas operadoras de telefonia e a possível existência de um esquema de escutas ilegais feito pelo Palácio Iguaçu. O caso está nas mãos do desembargador Nério Spessato e já trocou de relator diversas vezes, de acordo com a assessoria de imprensa.
Segundo o Ministério Público, a Procuradoria encaminhou seu parecer ao TJ, pedindo novas informações. O mandado de segurança foi encaminhado pela Telepar Brasil Telecom, que está sendo investigada pelos deputados.
Os trabalhos da comissão foram suspensos no último dia 18 de junho, por 90 dias. O Judiciário avaliou que houve problemas na instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito. A atual versão da CPI não investiga o governo paranaense. Seu foco está concentrado em denúncias de escutas clandestinas feitas pelo Banco HSBC e em supostas irregularidades praticadas pelas operadores de telefonia fixa e celular. O presidente das duas versões da CPI, deputado Tony Garcia (PPB), não descarta a possibilidade de enviar o que foi apurado pela CPI original ao Ministério Público.
Segundo o Ministério Público, a Procuradoria encaminhou seu parecer ao TJ, pedindo novas informações. O mandado de segurança foi encaminhado pela Telepar Brasil Telecom, que está sendo investigada pelos deputados.
Os trabalhos da comissão foram suspensos no último dia 18 de junho, por 90 dias. O Judiciário avaliou que houve problemas na instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito. A atual versão da CPI não investiga o governo paranaense. Seu foco está concentrado em denúncias de escutas clandestinas feitas pelo Banco HSBC e em supostas irregularidades praticadas pelas operadores de telefonia fixa e celular. O presidente das duas versões da CPI, deputado Tony Garcia (PPB), não descarta a possibilidade de enviar o que foi apurado pela CPI original ao Ministério Público.