A Advocacia-Geral da União (AGU) defenderá os ministros da Fazenda, Pedro Malan, e da Casa Civil, Pedro Parente, e o pré-candidato a presidente José Serra (PSDB), da sentença que os condenou a ressarcirem os cofres públicos em cerca de R$ 200 milhões.
O juiz acatou, em parte, uma ação proposta pelo Ministério Público Federal (MPF), que questionava a legalidade de um voto aprovado pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), em 1995, que garantia o pagamento de até R$ 5 mil, com recursos públicos, aos correntistas dos Bancos Econômico, Mercantil e Comercial de São Paulo, que haviam sofrido intervenção do BC.
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