Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Cronograma para análise

Renan Calheiros diz que vai pedir apoio ao STF caso impeachment chegue ao Senado

Agência Brasil
29 mar 2016 às 17:26

Compartilhar notícia

- Reprodução
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O presidente do Congresso Nacional e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse nesta terça-feira (29) que, caso o processo de impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff seja aprovado na Câmara, ele definirá junto com o Supremo Tribunal Federal (STF) um cronograma para a análise do Senado.

"Se esse processo chegar ao Senado, e eu espero que não chegue, vamos, juntamente com o Supremo, decidir um calendário. A Constituição prevê que esse julgamento aconteça em até seis meses", afirmou.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Renan não compareceu à reunião do seu partido, o PMDB, na qual foi decidido que a legenda não apoiará mais o governo. Ele explicou que optou por não ir e comunicou ao vice-presidente da República e presidente nacional do partido, Michel Temer, para não contaminar sua atuação como presidente do Congresso com uma decisão partidária.

Leia mais:

Imagem de destaque
Vida Além do Trabalho

Ato contra 6x1 na Paulista tem xingamento a Nikolas Ferreira e ausência da CUT e PT

Brasília (DF) 13/11/2024 - Explosões são ouvidas perto do STF; prédio é evacuado, uma pessoa morreu. Foto: Bruno Peres/Agência Brasil

Irmão de autor de atentado diz que ele se "deixou levar pelo ódio"

Imagem de destaque

Câmara dá aval a troca de imóveis para novas sedes do Ippul e Codel em Londrina

Imagem de destaque
De passagem pela cidade

Filho de autor de atentado em Brasília presta depoimento à PF em Londrina


"Não compareci à reunião do PMDB para não partidarizar o papel que exerço como presidente do Senado Federal. Acho, mais do que nunca, que a instituição precisa ser preservada", destacou o senador.

Publicidade


Renan voltou a dizer que deve agir com isenção e independência na condução do processo de impeachment caso ele chegue ao Senado. Acrescentou que, por isso, já tinha optado por não participar do governo com a indicação de cargos. Agora, segundo ele, o partido faz bem em também entregar os cargos que tem.


Para o presidente do Congresso, o momento é de agir com "calma e bom senso" para dar as respostas que o país cobra.

"O momento político é conturbado. É preciso muita calma e bom senso para que possamos dar a resposta que o país quer que o Legislativo dê. Acho que temos muita responsabilidade. É preciso encadear fatos políticos positivos. Há uma cobrança muito grande da sociedade e precisamos reverter a expectativa com relação a economia", concluiu Renan Calheiros.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo