Uma psicóloga da Secretaria Estadual de Segurança Pública (Sesp) está em Londrina para fazer um perfil comportamental do principal suspeito da morte da universitária Amanda Rossi, de 22 anos. O rapaz de 18 anos, preso desde o final dezembro, será ouvido pela profissional no Centro de Detenção e Ressocialização (CDR), mesmo local em que está preso em Londrina, Norte do Paraná.
O crime aconteceu no fim de outubro do ano passado na Universidade Norte do Paraná (Unopar). O corpo de Amanda foi encontrado na casa de máquinas da piscina do campus, dois dias depois de seu desaparecimento.
O suspeito, que cumpre prisão temporária por 30 dias, nega qualquer tipo de envolvimento com a morte da estudante. Ele foi preso em São Carlos, interiror de São Paulo, na pensão onde morava no final do ano passado. A polícia chegou até ele após receber um e-mail anônimo que o apontou como envolvido e revelou seu endereço.
Até o momento não há nenhuma prova concreta contra o jovem preso, apenas recortes de notícias da morte da estudante foram encontrados com o suspeito.