As celebrações do dia da Padroeira do Brasil no Santuário de Nossa Senhora Aparecida, na Vila Nova, em Londrina, foram marcadas pela volta à tradição do som dos sinos.
Essa, que foi a 27º edição da Festa da Padroeira, realizada durante todo o sábado (12), atendeu a uma antiga reivindicação da comunidade e foi a primeira após a instalação de algumas benfeitorias importantes, como a instalação de três sinos e de dois relógios.
No final de setembro, esses objetos foram instalados e ganharam a benção do arcebispo de Londrina, Dom Geremias Steinmetz, que fez soar oficialmente a primeira badalada. Os sinos chamaram muito a atenção de católicos de Londrina e de outras cidades paranaenses que visitaram o Santuário. Os organizadores calculam que 40 mil fiéis passaram pelo local.
Leia mais:
Apesar dos problemas na rodoviária de Londrina, comerciantes desaprovam concessão pública
Feto é encontrado nas grades de limpeza de estação de tratamento da Sanepar
Longa inspirado no histórico assalto ao Banestado terá Murilo Benício e Christian Malheiros no elenco
Filho de autor de atentado em Brasília presta depoimento à PF em Londrina
Dom Geremias Steinmetz renovou a importância de ouvir o som do sino. “O seu som marca os tempos da oração, reúne o povo para realizar ações litúrgicas, avisa os fiéis sobre acontecimentos mais sérios. Devemos prestar atenção à voz dos sinos em nossas vidas”, refletiu.
MARCA HISTÓRICA
Para o padre Rodolfo Trisltz, reitor do Santuário, trata-se de uma marca histórica da Festa da Padroeira 2024. “Hoje, resgatamos uma tradição dos nossos antepassados, um sonho da comunidade desde que a capelinha foi construída”, afirma.
O Santuário de Nossa Senhora Aparecida, na Vila Nova em Londrina, nasceu como capelinha em maio de 1940. Em 1º de março de 1952 se transformou em paróquia e em 1997 foi elevado a Santuário, convertendo-se num centro de evangelização, peregrinação e referência no turismo religioso, recebendo devotos e fieis do Paraná e de outros estados, afinal, as promessas podem ser cumpridas no Santuário de Londrina.
Leia a reportagem completa na FOLHA DE LONDRINA:
