Quase sem ser percebido, começou o Campeonato Brasileiro das Séries A e B.
Com oito equipes da divisão principal muito mais preocupadas com Libertadores e Copa do Brasil e com várias equipes despedaçadas ou desanimadas depois dos estaduais.
E com a Copa chegando por aí, com direito a um mês sem jogos do Brasileirão após apenas sete rodadas disputadas,
Até a bola rolar na África, vêm por aí uma série de jogos que valem tanto quanto os demais do campeonato, mas que atraírão muito menos interesse.
Porque os olhos e ouvidos do torcedor prestam atenção mesmo é nas palavras de Dunga, que amanhã conovca a Seleção.
E que deve optar pela segurança de seus jogadores de confiança e não na improvisação e no talento de Ganos e Neymar.
Dunga tem a chance de fazer história, de rever conceiros, de priorizar o futebol bonito à competitividade.
Mas a hipótese disto acontecer é irrisória.
Por isso, amanhã, serão os Gilberto Silva, os Felipe Melo, os Júlio Baptista que irão celebrar a oportunidde de ir à Copa.
Uma lástima, mas nenhuma novidade, já que estes atletas são os símbolos da nova Era Dunga, de futebol quase tão burocrático quanto o da primeira, quando o atual técnico era apenas um cabeça-de-bagre do meio-campo.
E são os atletas que têm estilo parecido com o seu aqueles que Dunga mais preza.
Entre um carrinho ou um chapeú, uma falta tática ou um drible da vaca, Dunga sempre preferirá a destruição à construção.
Pode até dar certo, mas nunca será belo.
E isto faz muita falta.
Amanhã, com este blogueiro longe, em viagem de férias, veremos.