Baseado na leitura dos livros do agente mais garanhão da história, médicos analisaram sem cunho cientifico o comportamento de James Bond e concluíram que, se o personagem criasse vida, teria problemas de saúde e comprometimento de suas atividades sexuais.
Os especialistas avaliaram todos os livros, com exceção dos em que o agente estava preso, hospitalizado e em reabitação, e contabilizaram a ingestão de 1.150 unidades de álcool nos 88 dias vividos nos livros. O relatório dos médicos foi publicado em uma edição comemorativa do British Medical Journal.
O maior porre da vida do personagem foi em Moscou contra 007, quando tomou mais de 50 doses.
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Um dos médicos apontou que o estilo de vida Bond, associado a o alto consumo de bebidas alcoólicas, acarretariam não só problemas sexuais, mas também comprometimento do fígado.