Não existe método anticoncepcional 100% seguro. Mesmo aqueles que são considerados mais seguros, como por exemplo o dispositivo intra-uterino (DIU) e as tradicionais pílulas, podem apresentar falhas - o que ocorre, vale ressaltar, em menos de 1% das usuárias.
A pílula anticoncepcional, por exemplo, pode falhar pelo simples esquecimento da usuária de tomá-la diariamente ou também por conter dose inadequada de hormônio para determinada mulher.
Até mesmo a laqueadura tubária (cirurgia feita na mulher) ou a vasectomia (operação realizada no homem) podem, apesar de muito raramente, acabar falhando.
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A combinação de pílula (anticoncepcional hormonal oral) e preservativo masculino (camisinha) oferece proteção excelente para a grande maioria dos casais, uma vez que previne a gravidez não planejada e, ao mesmo tempo, barra doenças sexualmente transmissíveis (as DSTs), como a Aids e sífilis.
Hoje, há diversas formas de contracepção disponíveis no mercado e somente o médico ginecologista poderá indicar o método anticoncepcional mais apropriado para cada mulher.
Wladimir Taborda, ginecologista do Hospital Israelita Albert Einstein