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Efeito de estimulante sexual é psicológico em quem não tem disfunção erétil

Redação Bonde
16 set 2015 às 17:12

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- Divulgação
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Foi comprovado que jovens sadios experimentam remédios para disfunção erétil, como estimulantes sexuais, por curiosidade, vontade de potencializar a ereção e insegurança. A conclusão é do estudo desenvolvido pela aluna do 10º período de Psicologia da PUCPR, Kassillin Coelho da Silva, com orientação do professor do curso de Farmácia, Sérgio Fontoura.


A pesquisa foi realizada com jovens entre jovens entre 18 e 30 anos e objetivo é aprofundar os motivos que levam os jovens a utilizar medicamento sem indicação médica.

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Foram considerados válidos 58 questionários. Destes, oito participantes haviam utilizado o fármaco indicado para terapia da disfunção erétil, o que corresponde a 14% da população analisada. Destes, apenas um fez uso deste medicamento com indicação médica.

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Fontoura, coordenador do estudo, explica que o uso do remédio não potencializa a ereção para os homens que não têm problemas de disfunção erétil e, em geral, também não prolonga a ereção. "Para quem não precisa do medicamento, o efeito é mais psicológico do que físico", explicou. A estudante de psicologia recomenda que aqueles que se sentem mais seguros com o uso do medicamento procure ajuda de profissional, pois este fato pode estar ligado a fatores psicológicos, como a baixa autoestima.

Alerta
Os pesquisadores alertam que tipo de medicamento não está destituído de riscos, e como qualquer outro produto farmacêutico apresenta efeitos colaterais, como aumento da frequência cardíaca e alterações da pressão arterial, dor de cabeça, e até mesmo priapismo, que é o prolongamento patológico do tempo de ereção, que pode trazer consequências graves para o funcionamento normal do órgão. O uso deste tipo de substância deve ser feito apenas com supervisão médica.
(com informações dos site Viver Bem)


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