Conheça alguns dos métodos mais utilizados que previnem desde a gravidez até doenças como DST e além disso auxiliam na beleza melhorando a qualidade da pele.
Pílula: desde os anos 60
Contracepção é qualquer método usado para evitar a fecundação do óvulo ou a liberação do ovo a ser fecundado. Existem diversos deles e um dos mais usados ainda é a pílula anticoncepcional. Criadas nos anos 60, as pílulas são feitas de hormônios estrogênio e progesterona e impedem a ovulação. Além de prevenirem gravidez, as pílulas podem ser aliadas da beleza, melhorando o aspecto da pele e do cabelo, e ainda diminuem as cólicas.
Leia mais:
Comportamento de risco aumentou infecções sexualmente transmissíveis
Programas focados em abstinência sexual não são eficazes, diz SBP
Evento em Londrina discute vida sexual em relacionamentos longos
Você sabia que colesterol alto pode levar à impotência?
Camisinha feminina
A versão feminina da camisinha possui um anel em cada extremidade. Um, fechado, é introduzido na vagina; o outro, aberto, recobre a vulva. O visual não é muito bonito, mas previne gravidez e é eficaz contra DSTs.
DIU: método seguro
O dispositivo intrauterino é um dos métodos que cada vez ganham mais adeptas. Trata-se de um pequeno objeto de cerca de 3 centímetros em forma de T que, inserido no útero, destrói os espermatozoides antes que alcancem o óvulo. Só pode ser colocado por um ginecologista e tem duração de cinco anos. É feito de cobre ou com hormônios e não previne DSTs.
Vasectomia e laqueadura
Há ainda os procedimentos cirúrgicos. Na laqueadura, as trompas da mulher são fechadas (com amarração ou corte), impedindo a descida do óvulo. Já o homem pode fazer uma vasectomia, na qual o duto deferente, que serve de caminho para os espermatozoides, é cortado ou amarrado.
Qual você prefere?
Existem outros métodos contraceptivos, como adesivo, injeção, diafragma, implante e anel vaginal. O importante é conversar com seu médico para conhecer cada um deles e descobrir o melhor para você.
Depois do parto
Geralmente a mulher não ovula na amamentação. Mesmo assim, dar o peito para o bebê não é um método contraceptivo. Também não é possível usar as pílulas combinadas (com progesterona e estrogênio), pois elas alteram a qualidade e a quantidade do leite. O melhor é optar pelas minipílulas, apenas com progesterona.
(Com informações mdemulher)