Fique atento!
Como lidar com a preguiça sexual? Quantas vezes por semana é preciso fazer sexo? Há uma regra para ser feliz na cama?
A preguiça sexual existe desde que o homem ou a mulher estejam em alto grau de estresse, pois aí aparece o desânimo não só para a relação sexual como também para todas as atividades do dia-a-dia. Em períodos de estresse, deve-se tomar muita água, fazer exercícios físicos, caminhar, conversar, sorrir, ouvir música e até mesmo dançar, para que o corpo possa se soltar e estar em sintonia com a melhora de seu emocional, podendo, assim, ativar novamente sua vida sexual.
O número de vezes a fazer sexo por semana depende da predisposição do indivíduo e da idade em que se apresenta. Encontramos diversos casais que se dão bem sexualmente e têm prazer sexual três vezes por semana e se sentem muito bem. Assim como casais que realizam o prazer sexual uma vez por semana e também se sentem muito bem.
Não há regras para ser feliz na cama, mas pode-se dizer que o amor praticado por seres humanos não pode ser tão desejável e irrepreensível: deve-se amar controlando o sentimento, sujeitando-o à reflexão e somente permitir sua existência quando o indivíduo for capaz de resistir à prova do pensamento. Então, se você controla suas emoções e seus desejos com quem sente amor e prazer sexual, isso vem acrescentar e aumentar o amor nesta relação.
O indivíduo que se abater pela preguiça terá que procurar ajuda profissional, para saber os motivos que estão levando a isso e, assim, poder melhorar sua predisposição. A causa poderá ser tanto física como emocional. Ao descobrir, deve ser tratado e receber orientações para relaxar, podendo melhorar sua atividade sexual.
Mitos e Verdades
- Mito: a preguiça sexual não tem nada a ver com o emocional, é apenas um estresse passageiro; desejos sexuais aparecem a qualquer momento.
- Verdade: preciso saber o que anda acontecendo comigo. Quando estou bem fisicamente e emocionalmente, os desejos do prazer sexual são significativos. A qualidade no prazer sexual nos deixa mais saudáveis, mais jovens e mais felizes.
Eliane Marçal, psicóloga clínica e hipnoterapeuta