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Estudo indica

Baixos índices de vitamina D podem aumentar o risco de disfunção erétil

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
04 dez 2014 às 15:57

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- Reprodução
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A disfunção endotelial tem demonstrado desempenhar um papel importante em relação à disfunção erétil, mais conhecida como impotência, e a deficiência de vitamina D.

O estudo reportado pela Sociedade Internacional de Medicina Sexual, teve o objetivo de avaliar se o nível de vitamina D em um grupo de pacientes com disfunção erétil tem impacto na intensidade da doença.

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Para um total de 143 casos, 50 pacientes foram classificados como disfunção erétil arteriogênica (lesões nos vasos que irrigam e drenam o pênis até alterações na responsividade farmacológica do tecido cavernoso), 28 como disfunção erétil incerta e 65 como disfunção erétil não-arteriogênica. A média de nível de vitamina D foi de 21,3 ng / mL, a deficiência do nutriente (< 20 ng/mL) estava presente em 45,9% e apenas 20,2% tinham níveis ótimos de vitamina D. Pacientes com grave disfunção erétil obtiveram nível de vitamina D significativamente menor do que aqueles com leve disfunção erétil.

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O Eco Doppler colorido peniano revelou que a disfunção erétil arteriogênica (pico de velocidade sistólica = 25 centímetros / segundo) é mais frequente naqueles com deficiência de vitamina D, em comparação com aqueles que possuem a vitamina > 20 ng/DL.


A conclusão do estudo é que uma significante parcela de pacientes com disfunção erétil tem deficiência de vitamina D e essa condição é mais frequente em pacientes com etiologia arteriogênica. Baixos índices de vitamina D podem aumentar o risco de disfunção erétil, promovendo a disfunção endotelial.

Homens com disfunção erétil devem ser analisados para checar os níveis de vitamina D e, particularmente, para pacientes com disfunção erétil arteriogênica que tenham baixos índices de vitamina D, a suplementação é sugerida.


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