Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Descubra

A mulher moderna é mais feliz sexualmente?

Sua Saúde - Folha de Londrina
16 jan 2013 às 14:58

Compartilhar notícia

- Divulgação
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Conta uma lenda da mitologia hebraica que Lilith livre, irresistivelmente bela e cheia de luxúria, a primeira mulher de Adão, foi expulsa do paraíso porque no primeiro ato sexual exigiu o direito ao prazer sexual, ao orgasmo, além de não aceitar ser passiva durante as relações sexuais.

Durante séculos, para a mulher o sexo foi visto só como forma de reprodução, visto que o prazer feminino era extremamente reprimido.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Para a mulher, o orgasmo não era levado em conta, pois era classificado como patológico e tratado clinicamente. Caso manifestasse prazer, era rotulada de depravada. Assim, a mulher não comandava seu próprio prazer. Era inadmissível a idéia de a mulher ter prazer sexual.

Leia mais:

Imagem de destaque
Fique atento!

Comportamento de risco aumentou infecções sexualmente transmissíveis

Imagem de destaque
Antes do Carnaval?

Programas focados em abstinência sexual não são eficazes, diz SBP

Imagem de destaque
Saiba mais

Evento em Londrina discute vida sexual em relacionamentos longos

Imagem de destaque
Saúde do homem

Você sabia que colesterol alto pode levar à impotência?


No passado, falar de orgasmo e prazer sexual era tabu na conversação convencional; o recato protegia a falta de opinião. Mas hoje, quando o assunto é sexo, cada uma se sente intimada a pelo menos estar familiarizada com o tema. Atualmente se fala de forma tranquila sobre desejo, excitação e orgasmo. A mulher moderna não espera mais, passivamente, o prazer. Parte em busca dele com criatividade.

Publicidade


A mulher de hoje é mais feliz sexualmente, pois considera o prazer sexual como um elemento importantíssimo numa relação. Algumas até praticam a ginástica sexual (pompoarismo).


Portanto, houve realmente uma mudança de hábitos e costumes vinculados à sexualidade, ou seja, de uma repressão intensa em outros séculos à incorporação da vida sexual como um dos aspectos essenciais da vida da mulher.

Marilandes R. Braga, psicóloga e terapeuta sexual, membro da Sociedade Brasileira de Estudos da Sexualidade Humana (Presidente Prudente-SP)


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo