Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Negociação

Sindicato orienta médicos a não assinarem com planos de saúde no Paraná

Redação Bonde com assessoria de imprensa
12 fev 2015 às 13:53

Compartilhar notícia

- Reprodução
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O Sindicato dos Médicos no Estado do Paraná (Simepar) orienta aos médicos para não assinarem contratos de prestação de serviços com as operadoras de planos de saúde. O presidente da entidade, Mario Antonio Ferrari, informa que o Sindicato já iniciou os procedimentos de negociação com as empresas, em relação aos termos de reajustes de consultas e procedimentos e demais honorários dos profissionais credenciados.

De acordo com Ferrari, a Lei nº 13.003/2014 reitera o dever das operadoras de planos de saúde de estabelecerem, em negociação com os seus médicos credenciados, cláusula de correção dos honorários dos profissionais, indicando o critério e a periodicidade do reajuste. "Algumas dessas empresas estão enviando aos profissionais contratos padrões, de adesão, exigindo a assinatura dos médicos. Os médicos não devem assinar", alerta o presidente do Simepar.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade


"O estabelecimento de um critério justo de correção é uma luta das entidades sindicais que representam os médicos em todo o país. Algumas operadoras, sem negociar com os médicos, estão induzindo-os a assinar contratos que não representam os reais interesses do profissional e não contemplam aspectos acerca de reajustes pretéritos", enfatiza Ferrari.

Leia mais:

Imagem de destaque
'efeitos adversos'

Pesquisa aponta que 29% dos brasileiros têm algum medo com relação às vacinas

Imagem de destaque
Impacto econômico de R$ 10,4 bi

Uma a cada dez mortes no Brasil pode ser atribuída ao consumo de ultraprocessados, diz Fiocruz

Imagem de destaque
Problemas no estoque

Estados brasileiros registram falta ou abastecimento irregular de, ao menos, 12 tipos de vacinas

Imagem de destaque
Novembro azul

Saúde do homem é tema de live com médicos londrinenses em novembro

O presidente da entidade ainda coloca que a imposição de contratos de adesão subverte a lógica da lei, que prevê negociação como forma de definição do reajuste, retira direitos que não podem ser negociados por instrumento particular, porque são objetos de ações judiciais e, assim, acabam prejudicando a classe médica.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo