Londrina comemora, nesta quarta-feira (19), um ano da campanha de vacinação contra a Covid-19. Com a chegada das primeiras nove mil doses, em 2021, a campanha iniciou pelos grupos prioritários de profissionais de saúde, idosos em instituições de Longa Permanência e trabalhadores destas instituições. Hoje, está disponível para toda população, e já foram aplicadas 1.016.013 doses.
Para o secretário municipal de Saúde, Felippe Machado, a abertura da campanha de vacinação é uma data a ser celebrada e que ficará marcada na história da cidade. “Quis o destino que ela viesse justamente no meio de uma grande explosão do número de casos de Covid-19. Creio que, talvez, com o objetivo de reforçar a importância da vacina, nesse momento em que temos os maiores números de casos positivos na pandemia e, por outro lado, os menores números de interações ou óbitos por complicações do coronavírus”, citou.
'Sem a vacina seria o caos'
Leia mais:
Como enfrentar o estresse? Brasil está entre os 5 países mais afetados, diz relatório global
Vacina brasileira para câncer de próstata é aprovada pela FDA para ensaios clínicos
Diretoria de hospital de Sarandi é afastada por má gestão de recursos
Médica que negou câncer de mama é ordenada pela Justiça a tirar vídeos do ar
A primeira pessoa vacinada em Londrina foi a enfermeira do HU (Hospital Universitário de Londrina) e do Samu de Londrina, Fátima Hirth Ruiz, 52. A primeira servidora municipal imunizada foi a técnica de Enfermagem Rosimeire Oliveira de Paula, da Unidade de Pronto Atendimento do Jardim Sabará. Desde o início da pandemia, ela atua na unidade que é referência de urgência e emergência para pacientes com sintomas respiratórios.
Um ano depois, com o esquema completo e dose de reforço, a servidora municipal há 30 anos apela para que todos os londrinenses recebam a sua dose. “A vacina continua sendo muito importante, senão o que seria agora com tantas pessoas com Covid-19. A UPA está lotada e a maior parte dos testes são positivos. Mas a doença agora não está com tanta força, devido a vacina. Sem ela, seria o caos. Então continuo orientando as pessoas a tomarem vacina”, frisou.
Leia mais na Folha de Londrina.