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Brasil registra primeiro caso de influenza aviária em aves domésticas

Redação Bonde com Agência Brasil
28 jun 2023 às 14:31
- Marcello Casal Jr/Agência Brasil
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O Brasil registrou a primeira ocorrência de vírus da influenza aviária em aves domésticas. O caso se deu em uma criação de subsistência localizada no quintal de uma casa na cidade da Serra, no Espírito Santo. Conforme o Mapa (Ministério da Agricultura e Pecuária), havia criação de pato, ganso, marreco e galinha.


“Esse é o primeiro foco detectado em aves domésticas em criação de subsistência desde a entrada do vírus no Brasil, no dia 15 de maio. É importante ressaltar que a ocorrência do foco confirmado em aves de subsistência não traz restrições ao comércio internacional de produtos avícolas brasileiros. O consumo e a exportação de produtos avícolas permanecem seguros”, diz, em nota, o ministério.

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De acordo com as autoridades, medidas sanitárias já estão sendo aplicadas para contenção e erradicação do foco de IAAP (Influenza Aviária de Alta Patogenicidade). Também estão sendo intensificadas as ações de vigilância em populações de aves domésticas na região relacionada ao foco.

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“A depender da evolução das investigações e do cenário epidemiológico, novas medidas poderão ser adotadas pelo Ministério da Agricultura e pelo IDAF (Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal) do Espírito Santo para evitar a disseminação do vírus e proteger a avicultura nacional”, afirma a pasta.

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O ministério informa que há, no país, 50 focos de IAAP detectados em aves silvestres no Espírito Santo, Bahia, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.


Informações atualizadas sobre os focos da doença podem ser acessadas por meio do Painel BI. O site informa também as espécies que já foram afetadas pelo vírus da influenza aviária.

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“Trabalho de excelência”


A ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal) divulgou nota em que ressalta o que qualifica como “trabalho de excelência” conduzido de forma “transparente” pelo Ministério da Agricultura e pelas secretarias de agricultura estaduais.

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“A ABPA lembra que, como situação de fundo de quintal, o foco identificado não gera qualquer alteração no status do Brasil como livre da enfermidade perante a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), já que a produção comercial segue sem qualquer registro”, diz a nota da associação.


A entidade não acredita que o caso resulte em qualquer alteração no fluxo das exportações. “Segundo todos os órgãos de saúde internacionais, não há qualquer risco no consumo dos produtos”, aponta a ABPA, frisando que os protocolos sanitários mantidos pela avicultura industrial do Brasil mantêm-se “nos mais elevados padrões de biosseguridade, preservando as unidades produtivas perante a enfermidade”.

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Notificações


Em nota, o Ministério da Agricultura afirmou, nesta quarta-feira (28), em Brasília, que as ações de comunicação sobre a doença e as principais medidas de prevenção foram reforçadas para aumentar a conscientização e sensibilizar a população e os criadores de aves, com destaque para a imediata notificação de casos suspeitos da doença e para o fortalecimento das medidas de biosseguridade.


“O contato direto, sem proteção adequada, com aves doentes ou mortas deve ser evitado pela população. Todas as suspeitas de IAAP em aves domésticas ou silvestres, incluindo a identificação de aves com sinais respiratórios, neurológicos ou mortalidade alta e súbita, devem ser notificadas imediatamente ao órgão estadual de saúde animal ou à Superintendência Federal de Agricultura e Pecuária por qualquer meio ou pelo e-Sisbravet”, adverte o ministério.


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