Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Pandemia

Brasil registra 323 mortes por Covid e mais de 50 mil casos nesta terça

Folhapress
16 mar 2022 às 09:52
- Pexels
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O Brasil registrou 323 mortes por Covid e 50.078 casos da doença, nesta terça-feira (15). Com isso, o país chega a 655.649 vidas perdidas e a 29.432.274 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia.


Amapá e Roraima não registraram mortes, nesta terça.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


As médias móveis de mortes e casos continuam em queda, em relação aos dados de duas semanas atrás. A de óbitos agora é de 388 por dia, redução 24%. A de infecções chegou a 41.044, queda de 19%.

Leia mais:

Imagem de destaque
Continue a se cuidar

Paraná registra mais 262 casos de dengue e nenhum óbito

Imagem de destaque
Atenção!

Ozempic e Mounjaro podem trazer riscos durante anestesia, alerta Anvisa

Imagem de destaque
Desatualizadas

Saúde atrasa compra, Coronavac vence no estoque e governo Lula perde R$ 260 mi

Imagem de destaque
Entenda

Respeitar o descanso causa mudança radical, diz Tricia Hersey, a 'Bispa do Cochilo'

Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

Publicidade


Em relação à vacinação, o Brasil registrou 366.990 doses de vacinas contra Covid-19 nesta terça. De acordo com dados das secretarias estaduais de Saúde, foram 144.907 segundas doses. Também foram registradas 1.850 doses únicas e 393.994 doses de reforço.


Houve registros negativos de primeiras doses (-173.761). Isso ocorreu devido às primeiras doses negativas registradas no Maranhão (-235.062).

Publicidade


Também houve registros negativos, mas de doses únicas, no Espírito Santo (-21) e em Minas Gerais (-109).

Ao todo, 174.640.061 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil –153.406.180 delas já receberam a segunda dose do imunizante. Somadas as doses únicas da vacina da Janssen contra a Covid, já são 158.117.455 pessoas com as duas doses ou com uma dose da vacina da Janssen.

Publicidade


Assim, o país já tem 81,29% da população com a 1ª dose e 73,60% dos brasileiros com as duas doses ou com uma dose da vacina da Janssen.


Até o momento, 70.380.119 pessoas já tomaram dose de reforço, o que representa 32,76% da população brasileira.

Publicidade


O consórcio reúne também o registro das doses de vacinas aplicadas em crianças. A população de 5 a 11 anos parcialmente imunizada (com somente a primeira dose de vacina recebida) é de 52,87%, totalizando 10.839.051. Na mesma faixa etária, 5,03% (1.030.794) recebeu a segunda dose ou a dose única.


Os dados da vacinação contra a Covid-19 foram afetados pelo ataque hacker ao sistema do Ministério da Saúde, ocorrido em dezembro, o que levou à falta de atualização em diversos estados por longos períodos de tempo. Neste domingo, as informações foram atualizadas nos 14 estados e no Distrito Federal.

Publicidade


O consórcio de veículos de imprensa recentemente atualizou os números de população brasileira usados para calcular o percentual de pessoas vacinadas no país. Agora, os dados usados são a projeção do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) para 2022. Todos os números passam a ser calculados de acordo com esses valores, inclusive os do ano passado. Por isso, os percentuais de pessoas vacinadas podem apresentar alguma divergência em relação aos números publicados anteriormente.


Mesmo quem recebeu as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen deve manter cuidados básicos, como uso de máscara e distanciamento social, afirmam especialistas.


A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (PL), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.

Publicidade

Últimas notícias

Publicidade