Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Tirzepatida

Anvisa identifica falsificação de Mounjaro; análise de produtos mostrou alto nível de impureza

Patrícia Pasquini - Folhapress
27 ago 2024 às 14:26
- Divulgação
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) identificou um lote (220714) falsificado do medicamento Mounjaro (tirzepatida), indicado para o tratamento de diabetes tipo 2. O remédio ainda não é comercializado no Brasil e não há previsão para a chegada ao mercado nacional.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Leia mais:

Imagem de destaque
Não precisa agendar

Em Londrina, Saúde amplia vacinação contra a Covid-19 para pessoas com 18 anos ou mais

Imagem de destaque
Avaliação do equipamento

Como escolher um bom umidificador de ar para enfrentar o tempo seco

Imagem de destaque
Alerta

Casos de botulismo são investigados após pacientes comerem pesto na França

Imagem de destaque
Alerta

Variantes do vírus da febre oropouche circulam na Bahia, no Espírito Santo e em Santa Catarina

Segundo a fabricante Eli Lilly, a medicação anunciada com o nome do princípio ativo tirzepatida tinha problemas de segurança, esterilidade e eficácia. Do lote, alguns continham bactérias, altos níveis de impurezas, cores diferentes (rosa, em vez de incolor) ou uma estrutura química completamente diferente dos medicamentos aprovados pela Lilly. Em pelo menos um caso, o produto nada mais era do que álcool.

Publicidade


A farmacêutica também alerta para o anúncio de pílulas manipuladas ou outras versões orais de tirzepatida, que não tiveram a segurança e a eficácia avaliada por órgão regulador. A única administração aprovada do medicamento é por injeção subcutânea.


Como alerta à população brasileira, a Lilly publicou uma carta aberta para informar sobre os riscos graves de utilizar medicamentos falsificados e manipulados com a substância tirzepatida.

Publicidade


No documento, a Lilly afirma que a tirzepatida é a única aprovada pelas autoridades de saúde. A farmacêutica é a única fornecedora legal da molécula e não fornece qualquer ingrediente ou princípio ativo para farmácias de manipulação ou qualquer outra empresa.


O laboratório reforça quenão vende tirzepatida nas redes sociais. "Qualquer medicamento da Lilly sendo vendido por anúncio nas mídias sociais é ilegal. Esses produtos podem ser falsos ou estão sendo revendidos por indivíduos que os obtiveram por outros meios", diz trecho da carta.

Publicidade


A carta esclarece que os produtos que alegam conter tirzepatida não são inspecionados pelas autoridades regulatórias e podem ser fabricados em condições insalubres e inseguras. Além disso, podem não conter o princípio ativo, ou conter o princípio ativo incorreto, com dosagens incorretas, ou até mesmo vários medicamentos misturados, o que vai resultar em problemas graves para a saúde.


De acordo com a Lilly, já foram vistos anúncios de pílulas, comprimidos, chip, spray nasal e outras versões orais de "tirzepatida". Nenhum órgão regulador avaliou a segurança ou eficácia de qualquer administração oral ou nasal da molécula.


Quem utilizou as versões falsificadas e manipuladas do medicamento deve procurar um médico.


Imagem
Correios terão novo concurso com 3.468 vagas e salários até R$ 6.872,48; veja detalhes
Os Correios preparam para este ano um novo concurso público a ser realizado ainda neste ano, com 3.468 vagas e salários que podem chegar a R$ 6.872,48.
Publicidade

Últimas notícias

Publicidade