Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Aumento de testes

Anvisa aprova testes rápidos para Covid-19 em farmácias

Agência Brasil
28 abr 2020 às 14:39

Compartilhar notícia

- Rovena Rosa/Agência Brasil
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

A diretoria da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou nesta terça-feira (28) a aplicação de testes rápidos para a detecção do novo coronavírus (Covid-19) em farmácias. Com a decisão, a realização deixará de ser feita apenas em ambiente hospitalar e clínicas das redes públicas e privadas.

"O aumento [dos testes] será uma estratégia útil para diminuir a aglomeração de indivíduos [em hospitais] e também reduzir a procura dos serviços médicos em estabelecimento das redes públicas”, disse o diretor presidente substituto da Anvisa, Antonio Barra Torres.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


As farmácias não serão obrigadas a disponibilizar o teste. O estabelecimento que optar pelo procedimento deverá ter profissional qualificado para realizar do exame.

Leia mais:

Imagem de destaque
Saiba mais

Exame para detectar doença rara em recém-nascidos se torna obrigatório no Brasil

Imagem de destaque
No Jardim Santo André

Prefeitura de Cambé assina ordem de serviço para construção de Pronto Atendimento Municipal

Imagem de destaque
Entenda

Não é necessário excluir carne vermelha da dieta para melhorar saúde intestinal, sugere estudo

Imagem de destaque
29 descartados

Londrina registra 16 casos confirmados de dengue em 2025; 213 estão em análise


A realização dos exames não servirá para a contagem de casos do coronavírus no país. Em seu voto, Barra Torres, que foi o relator do processo, destacou ainda que o teste não terá efeito de confirmação do diagnóstico para o coronavírus, uma vez que há a possibilidade de o teste apontar o chamado "falso negativo”, quando o paciente é testado ainda nos primeiros dias de sintomas.

Publicidade


"Os testes imunocromatográficos não possuem eficácia confirmatória, são auxiliares. Os testes com resultados negativos não excluem a possibilidade de infecção e os positivos não devem ser usados como evidência absoluta de infecção, devendo ser realizados outros exames laboratoriais confirmatórios”, disse.


A liberação dos testes rápidos em farmácias enfrentava resistências, devido a questões sanitárias e ligadas também à eficácia dos exames. Ao comentar a aprovação da realização dos testes em farmácias, Barra Torres lembrou que esses testes vêm sendo feitos por determinação de alguns governos locais.

A liberação desses testes será temporária e deve permanecer no período de emergência de saúde pública nacional decretado pelo Ministério da Saúde em 4 de fevereiro deste ano.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo