Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Não existem produtos de uso oral

Anvisa alerta sobre repelentes adequados para evitar o mosquito da dengue

Fabíola Sinimbú - Agência Brasil
12 fev 2024 às 17:25
- Freepik
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) divulgou orientações sobre os tipos de repelentes adequados para evitar o Aedes aegypti, que transmite a dengue, zika e chikungunya. Segundo as instruções, apenas os produtos de aplicação na pele e os de uso no ambiente possuem eficiência comprovada.


“Não existem produtos de uso oral, como comprimidos e vitaminas, com indicação aprovada para repelir o mosquito”, alerta nota divulgada pela agência.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


No caso dos produtos para pele, a orientação é que o repelente seja aplicado diretamente nas áreas expostas do corpo, com exceção dos casos em que o rótulo traga instruções para o uso diretamente na roupa.

Leia mais:

Imagem de destaque
Descobertas de anticorpos

Após morte do pai por Covid, cientista brasileira em Harvard busca novos antivirais

Imagem de destaque
Ampliação do acesso

Rio Grande do Sul vai receber 105 mil doses adicionais de vacinas até segunda

Imagem de destaque
Até agosto

Anvisa libera venda excepcional de álcool 70% líquido devido às enchentes no Rio Grande do Sul

Imagem de destaque
29 mortes

Londrina: número de mortes por dengue nos cinco primeiros meses do ano é o mesmo de todo 2023


De acordo com a Anvisa, as orientações descritas no produto também tratam sobre o uso em crianças, já que os cosméticos repelentes com o ingrediente DEET não devem ser aplicado em menores de dois anos e a presença dele não poderá ser maior que 10%, em produtos adequados para crianças de dois a 12 anos.


Assim como os cosméticos repelentes, os sanitizadores, que são inseticidas para matar o mosquito adulto ou repelentes para afastar o inseto do ambiente, precisam ter a aprovação da Anvisa tanto para a substância ativa, quanto para os componentes complementares, como solubilizantes e conservantes. De acordo com a instituição, não há comprovação de eficácia para produtos de princípio ativo natural, como citronela, andiroba e cravo da índia, por exemplo. “As velas, os odorizantes de ambientes e incensos que indicam propriedades repelentes de insetos não estão aprovados” destaca a agência.


O registro junto ao órgão garante a eficiência do produto para enfrentar o mosquito da dengue e, para facilitar a consulta se determinado repelente está ou não regular, a Anvisa mantém no seu site duas listas: uma de cosméticos para aplicação na pele e outra de saneantes para uso no ambiente.


Imagem
Entenda por que nem todo caso de suspeita de dengue é encaminhado para testagem
Nem sempre que você procurar um hospital sentindo sintomas da dengue, será testado para a doença. Nas redes pública e privada, existe uma avaliação para saber se você deve mesmo passar pela testagem
Publicidade

Últimas notícias

Publicidade