O Brasil chegou, nesta segunda-feira (25), a 111.043.658 pessoas com esquema vacinal completo contra a Covid, ou seja, aqueles que tomaram as duas doses da vacina ou o imunizante de dose única.
O Brasil registrou 1.959.699 doses de vacinas contra Covid-19, nesta segunda-feira. De acordo com dados das secretarias estaduais de Saúde, foram 256.734 primeiras doses e 1.214.868 segundas.
Também foram registradas 112 doses únicas e 487.985 doses de reforço.
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O Maranhão não atualizou dados de vacina, nesta segunda. A Bahia e a Paraíba tiveram dados negativos de doses únicas, respectivamente -26 e -4.149.
Ao todo, 153.329.883 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil -106.519.396 delas já receberam a segunda dose do imunizante.
Assim, o país já tem 71,88% da população com a 1ª dose e 52,06% dos brasileiros com esquema vacinal completo. Considerando somente a população adulta, os valores são, respectivamente, de 94,59% e 68,51%.
Mesmo quem completou o esquema vacinal com as duas doses deve manter cuidados básicos, como uso de máscara e distanciamento social, afirmam especialistas.
Os dados da vacinação contra a Covid-19, também coletados pelo consórcio, foram atualizados em 25 estados e no Distrito Federal.
Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.
O Brasil registrou 202 mortes por Covid e 7.573 casos da doença, nesta segunda. Com isso, o país chegou a 605.884 vidas perdidas e a 21.734.889 pessoas infectadas desde o início da pandemia.
Minas Gerais não registrou óbitos por causa de instabilidade no sistema.
As médias móveis de mortes e casos estão em estabilidade, ou seja, sem variações para mais ou menos superiores a 15%. A média de óbitos agora é de 338 e a de infecções é de 11.921.
A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.