Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Em São Paulo

Por Itaquerão, Corinthians tem nova reunião com governo

Agência Estado
17 out 2012 às 19:47
Publicidade
Publicidade

O Corinthians tem marcado nesta quinta-feira uma nova reunião com o Ministério da Fazenda para viabilizar o empréstimo do BNDES necessário para construção do Itaquerão. O vice-presidente do clube, Luis Paulo Rosenberg, participará do encontro. O ministro da Fazenda Guido Mantega não estará presente.

Esta será a segunda reunião entre Corinthians e governo federal para tratar dos últimos entraves para a liberação do empréstimo de R$ 400 milhões. O problema é o Banco do Brasil, que exige garantias de que receberá o dinheiro e quem irá assumir a dívida para liberar o empréstimo.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Em tese, a ideia do Corinthians era oferecer os Naming rights do Itaquerão como garantia, mas até agora o clube não conseguiu vender o nome do estádio. Quem faz pressão pela liberação do empréstimo é a Odebrecht, responsável pela construção do estádio, orçado em R$ 820 milhões.

Leia mais:

Imagem de destaque
Veja o gol!

Brasil vence Equador com gol de Rodrygo nas Eliminatórias

Imagem de destaque
Hablou

"Quem sou para falar para ele ficar calmo?', brinca Muricy sobre Zubeldía

Imagem de destaque
Holandês

Corinthians acerta contratação de Memphis Depay por dois anos

Imagem de destaque
Lesão

Flamengo precisa de relatório da CBF para pedir grana à Fifa por Pedro


A obra atingiu 50% do cronograma e já consumiu quase R$ 400 milhões. Esse valor foi pago pela própria Odebrecht via empréstimos no mercado financeiro. A construtora já disse ao Corinthians que não pretende realizar um novo empréstimo e que aguarda a liberação da verba do BNDES - o problema é que, ainda que o empréstimo seja liberado, os R$ 400 milhões não serão repassados de uma vez só.


Nem o Corinthians nem a Odebrecht admitem publicamente que a obra pode parar, mas a construtora já disse em comunicado que está preocupada com o atraso da liberação do empréstimo.

PREFEITURA - Os outros R$ 420 milhões necessários para pagar o estádio virão de uma linha de incentivos fiscais da Prefeitura de São Paulo. Mas o Corinthians e a Odebrecht ainda não tem autorização para negociar os títulos do incentivo fiscal.


Publicidade
Publicidade

Continue lendo

Últimas notícias

Publicidade