Neta de João Havelange e filha de Ricardo Teixeira, Joana Havelange, diretora do Comitê Organizador Local da Copa do Mundo (COL) postou um texto em sua conta no Instagram e enfatizou que 'o que tinha que ser roubado já foi'.
"Não apoio, não compartilho e não vestirei preto em dia nenhum de jogo do Mundial. Quero que a Copa aconteça da melhor forma. Não vou torcer contra, até porque o que tinha que ser gasto, roubado, já foi. Se fosse para protestar, que tivesse sido feito antes. Eu quero mais é que quem chegue de fora, veja um Brasil que sabe receber, que sabe ser gentil. Quero que quem chegue, queira voltar. Quero ver um Brasil lindo. Meu protesto contra a Copa será nas eleições. Outra coisa, destruir o que temos hoje, não mudará o que será feito amanhã", escreveu.
Além dela, Marco Polo Del Nero, presidente eleito da CBF e integrante do Comitê Executivo da Fifa, criticou as manifestações dos professores no Rio de Janeiro. "O professor reclama de seu salário. Acho que o educador deve ter o mesmo salário de uma autoridade pública. Mas o que a Copa tem a ver?", postou no Twitter.