A cada ciclo avaliativo, as universidades públicas do Paraná confirmam o protagonismo no cenário nacional.
Mesmo em meio a um contexto em que docentes afirmam que mais investimentos são necessários, as instituições têm conquistado resultados expressivos em avaliações do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira).
E isso se reflete em dois indicadores divulgados no final de março, o IGC (Índice Geral de Cursos) e o CPC (Conceito Preliminar de Curso). O primeiro coloca a UEL (Universidade Estadual de Londrina) e a UEM (Universidade Estadual de Maringá) como a quinta e sexta melhores estaduais do Brasil, respectivamente - as instituições conquistaram conceito 4.
Leia mais:
Monitoramento mostra que 99% dos incêndios no Brasil são por ação humana
Estudo relaciona deformidades em tartarugas e peixes no ES a rejeitos da tragédia de Mariana
Casos de AVC aumentaram 70% em 30 anos, mostra estudo
Primavera terá clima seco até meados de novembro, apontam institutos
Já no segundo, a licenciatura em Música e bacharelado em Química da UEL tiveram nota 5; em Maringá, tiveram o conceito máximo os bacharelados em Ciências Biológicas e Ciências Sociais.
A divulgação dos indicadores encerra o ciclo de resultados do Enade (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes) de 2021.
A diretora de assuntos acadêmicos da UEL, Maria Elisa Cestari, lembra que outros 18 cursos da instituição tiveram conceito 4, também considerado “nota máxima”. “Isso mostra um curso de excelência, destaque nacional nessas áreas”, afirma.
Para além de reconhecer o trabalho desenvolvido pela universidade, uma boa avaliação é importante porque essas graduações passam a fazer parte da base de políticas públicas para determinada área. Ou seja, tornam-se referências a nível nacional.
Leia a reportagem completa na FOLHA DE LONDRINA: