Jesus, cujo espírito procedia de elevadíssima dimensão, não era apenas um ser iluminado mas converteu-se também num homem culto e de vasto conhecimento acerca das coisas terrenas. Sua vida na infância, adolescência e juventude foi de muito trabalho na carpintaria e oficina de consertos da família. Ele era um exímio fabricante de barcos, também trabalhou para terceiros e recebeu salários, cuidou da mãe e dos irmãos na orfandade, tocava harpa e era bem humorado.
Jesus conhecia as escrituras hebraicas e os fundamentos de todas estas religiões: judaísmo, budismo, hinduísmo, zoroastrismo, xintoísmo, jainismo, confucionismo, taoísmo, mitraísmo, que traziam muito dos ensinamentos de Melquisedeque, o Sábio de Salém, que cerca de 2 mil anos antes precedera o mestre nazareno em profundas pregações. Jesus foi o maior dos teólogos porque buscou conhecer o substrato de todas as doutrinas. Frequentou a biblioteca de Alexandria, que guardava 1 milhão de manuscritos sobre toda a história, todas as artes e toda a sabedoria. Tudo isso antes dos seus 30 anos.
Suas viagens pelo mundo desenvolvido de então robusteceram seus conhecimentos e experimentos terrenos e o transformaram num homem intelectual, além do mestre divinal que já era. Jesus pregava nos lugares públicos e nas sinagogas e discutia com propriedade temas de religião, ciência, sociologia, filosofia e questões sociais e também comerciais. Era um ser divino vivenciando as coisas deste mundo, que ensinava e ao mesmo tempo aprendia. Sua sabedoria encantava a todos, mas incomodava os radicais do Sinédrio.
Jesus não deixaria de visitar a Itália e especialmente Roma, que tinha 2 milhões de habitantes e era a maior e mais influente capital do mundo, embora pouco espiritualizada. Ali permaneceu meio ano. O notável nazareno era também um hábil político (no sentido de que sabia dialogar), mas nunca um enganador. O imperador Tibério impressionou-se com ele, depois de encontro que tiveram. Jesus proclamava que o valor da vida estava no contínuo progresso espiritual, moral e material, sem tirar de foco a presença do Pai Universal e Sua suprema vontade.
Jesus conhecia as escrituras hebraicas e os fundamentos de todas estas religiões: judaísmo, budismo, hinduísmo, zoroastrismo, xintoísmo, jainismo, confucionismo, taoísmo, mitraísmo, que traziam muito dos ensinamentos de Melquisedeque, o Sábio de Salém, que cerca de 2 mil anos antes precedera o mestre nazareno em profundas pregações. Jesus foi o maior dos teólogos porque buscou conhecer o substrato de todas as doutrinas. Frequentou a biblioteca de Alexandria, que guardava 1 milhão de manuscritos sobre toda a história, todas as artes e toda a sabedoria. Tudo isso antes dos seus 30 anos.
Suas viagens pelo mundo desenvolvido de então robusteceram seus conhecimentos e experimentos terrenos e o transformaram num homem intelectual, além do mestre divinal que já era. Jesus pregava nos lugares públicos e nas sinagogas e discutia com propriedade temas de religião, ciência, sociologia, filosofia e questões sociais e também comerciais. Era um ser divino vivenciando as coisas deste mundo, que ensinava e ao mesmo tempo aprendia. Sua sabedoria encantava a todos, mas incomodava os radicais do Sinédrio.
Jesus não deixaria de visitar a Itália e especialmente Roma, que tinha 2 milhões de habitantes e era a maior e mais influente capital do mundo, embora pouco espiritualizada. Ali permaneceu meio ano. O notável nazareno era também um hábil político (no sentido de que sabia dialogar), mas nunca um enganador. O imperador Tibério impressionou-se com ele, depois de encontro que tiveram. Jesus proclamava que o valor da vida estava no contínuo progresso espiritual, moral e material, sem tirar de foco a presença do Pai Universal e Sua suprema vontade.