Verdades sobre o transcendente, ainda pouco conhecidas ou não aceitas, irão entrando pelas nossas janelas como uma brisa suave, e vão ganhando intensidade até que se convertam num vendaval e todos sentirão sua presença.
Na crista dessa torrente chegam luzes de entendimento, e no momento preciso cada qual irá absorvendo-as. A estratégia divina não se precipita e não se manifesta a ninguém antes do tempo, pois seria um desperdício falar a ouvidos que não querem ouvir, mostrar a olhos que não querem ver, e revelar a sentidos que não querem sentir. Tudo na ocasião certa, porque ``há tempo de plantar e tempo de colher´´.
Nesta era de turbulência paira no ar uma nova ordem transformadora. Fatores externos podem ter influência, mas o portal para a grande abertura tem o trinco pelo lado de dentro, e movê-lo é decisão de cada um. Tal acontece muitas vezes por um gesto espontâneo e nem percebido.
Se uma coisa é válida e necessária, cedo ou tarde ela se manifesta. E se alguém evolui, leva outros e evoluírem também. No caso de líderes religiosos, se eles se mantém estacionados, induzem a também reter seus seguidores, embora haja entre estes os que se desgarram e seguem um rumo próprio.
Estamos no limiar da explosão de uma cultura espiritual, mas nada acontecerá de abrupto e sim gradativamente, porque em todas as coisas a natureza não dá saltos.
O aprisionamento a normas equivocadamente estabelecidas irá até certo ponto, mas em dado momento os grilhões de crenças cegas e condicionadas se rompem e então os seres, assim libertos, emplumam suas asas e alçam voos mais altos.
Os condicionamentos se findam com a expansão gradual da consciência, e é quando os sentidos se unem com a essência - podendo-se simbolicamente dizer a fusão da mente racional com o coração.
Não devemos tirar os pés do chão, se é aqui que estamos no momento, cumprindo carmas e missões individuais, mas ``nas horas vagas´´ devemos expandir nossa cosmovisão e viajar no rumo da estrelas. Porque é lá onde iremos encontrar nossa verdadeira identidade.
Na crista dessa torrente chegam luzes de entendimento, e no momento preciso cada qual irá absorvendo-as. A estratégia divina não se precipita e não se manifesta a ninguém antes do tempo, pois seria um desperdício falar a ouvidos que não querem ouvir, mostrar a olhos que não querem ver, e revelar a sentidos que não querem sentir. Tudo na ocasião certa, porque ``há tempo de plantar e tempo de colher´´.
Nesta era de turbulência paira no ar uma nova ordem transformadora. Fatores externos podem ter influência, mas o portal para a grande abertura tem o trinco pelo lado de dentro, e movê-lo é decisão de cada um. Tal acontece muitas vezes por um gesto espontâneo e nem percebido.
Se uma coisa é válida e necessária, cedo ou tarde ela se manifesta. E se alguém evolui, leva outros e evoluírem também. No caso de líderes religiosos, se eles se mantém estacionados, induzem a também reter seus seguidores, embora haja entre estes os que se desgarram e seguem um rumo próprio.
Estamos no limiar da explosão de uma cultura espiritual, mas nada acontecerá de abrupto e sim gradativamente, porque em todas as coisas a natureza não dá saltos.
O aprisionamento a normas equivocadamente estabelecidas irá até certo ponto, mas em dado momento os grilhões de crenças cegas e condicionadas se rompem e então os seres, assim libertos, emplumam suas asas e alçam voos mais altos.
Os condicionamentos se findam com a expansão gradual da consciência, e é quando os sentidos se unem com a essência - podendo-se simbolicamente dizer a fusão da mente racional com o coração.
Não devemos tirar os pés do chão, se é aqui que estamos no momento, cumprindo carmas e missões individuais, mas ``nas horas vagas´´ devemos expandir nossa cosmovisão e viajar no rumo da estrelas. Porque é lá onde iremos encontrar nossa verdadeira identidade.