Os médicos, na maioria, reagem quando ouvem dizer que alguém fez curas apenas pela imposição de mãos, e até à distância mediante mentalização e oração, ou pelo receituário de ervas ou ainda por cirurgias mediúnicas. Porque um médico estuda um terço de sua vida, gasta uma fortuna para fazer o curso, outra para instalar a clínica (e algumas com sofisticados equipamentos) e tem de viver atualizando-se em estágios de pós-graduação e congressos. Já aqueles curadores estudam menos, investem pouco e parecem já dotados desse dom de curar. Verdade que a maioria (quando não se está diante de charlatães) nada cobra.
Jesus, que foi também um curador (consta que, junto aos essênios, estudou as ciências da terapêutica), era também execrado porque curava. Melhor dizendo, ele não curava, mas apenas robustecia a fé dos pacientes, significando que eles mesmos se curavam. Porque Jesus não invadia o espaço dos doentes, dos malformados ou tomados por espíritos em deploráveis condições, e antes de uma intervenção pedia-lhes autorização, ao perguntar: ``Queres mesmo ser curado?´´, e ante a resposta positiva o milagre operava-se e ele dizia: ``A tua fé te curou´´.
O que fazem hoje esses curadores incomoda a ciência médica oficial e as religiões, embora estas também admitam tais curas desde que praticadas por membros de suas corporações. Ignoram que médicos, hospitais, enfermeiros e socorristas existem também no plano astral – que é a primeira estalagem para onde vai a maioria dos mortais logo após o desenlace físico. Como muitos chegam carregados de doenças e vícios, precisam ser atendidos. Então, equipes de saúde terrenas que já hajam transcendido, ali estão, para atender a esses pacientes. Da mesma forma que aqui na Terra.
E esses profissionais, que na linguagem do extra-físico passam a ser denominados médicos do espaço (ou outros nomes, conforme as profissões e habilidades de cada um) também interferem ``aqui em baixo´´, em hospitais e clínicas, doando-se quando são necessários e quando estão aptos para tais desempenhos – eis que alguns também chegam ao lado de lá em condições de baixa densidade espiritual e precisam também de igual atendimento e adaptação.
Tudo como as coisas aqui nesta dimensão. Os médicos terrenos não imaginam que estão sendo auxiliados em delicados diagnósticos e cirurgias por colegas invisíveis. Apenas os médicos espíritas sabem disso, e os videntes vêem esses profissionais ``do além´´ com seus jalecos e alguns trazendo bisturis e outros equipamentos.
E digo mais, para quem quer crer ou não: médicos (e não apenas eles), enquanto dormem, podem desdobrar-se e ir trabalhar em pontos do extra-físico, por vontade própria ou quando solicitados. A memória física deles não guardará a lembrança dos eventos que lhes acontecem nessas jornadas na outra dimensão, mas tal acontece e seu espírito sabe e guarda. E acontece de essas incursões, de muitos seres desdobrados, ocorrerem também para missões do mal, o que eles já faziam nessa esfera etérica antes de aqui aportar. Para o bem ou para o mal, são muitos os seres que operam nos dois planos (diríamos a maioria) – em estado de vigília ou enquanto seu corpo físico dorme.
Gente que morre em dolorosa circunstância, ou com a mente muito abalada, precisa de assistência logo que chega ao ``outro lado´´. Daí a necessidade de equipes de socorro, de enfermeiros, médicos, hospitais, psicólogos, psiquiatras, integrantes de corpos de segurança e por aí em diante. Porque as seqüelas não desaparecem apenas pela passagem da morte física, pelo fato de que o corpo astral é apenas um pouco menos denso que o invólucro carnal. Portanto é bom saber-se que da vida tudo se leva...
Alguns médicos afirmam que os curadores nada curam e que os males retornam. Isto não é bem verdade. As coisas ocorrem tal qual os casos de conceituados médicos que nem sempre curam seus pacientes. Isto não significa que se deve abominar toda a medicina. Porque, tanto nos dois sistemas – o convencional e alternativo – quem se cura se cala e só os que não alcançam esse êxito se queixam. Então, nem todo o curador é charlatão ou impostor e nem todo o médico é incompetente e negligente.
As doenças têm sua origem primeira nos planos extra-corpóreos, porque os vírus se manifestam segundo as condições mentais de cada um ou de toda uma sociedade. Então, as curas podem se operar segundo esse mesmo princípio. Todos os que curam (mediante cursos de especialização ou valendo-se de atributos que lhe são inerentes) são obreiros e encontram-se em missões salvadoras.
Os médicos do espaço (que eram médicos aqui) e se incorporam geralmente em pessoas fora da área médica e fazem cirurgias e curas, assim como os curadores, são indivíduos responsáveis e não se proclamam deuses. São muitos os casos em que eles mesmos recomendam ao paciente que procure um médico convencional. Só porque o médico é ``espiritual´´, não que dizer que tem o poder de curar a todos, porque também ele se encontra em zona de aprendizado e de trabalho voluntário.
Não são apenas os terráqueos carnais que habitam a Terra, mas há uma vasta população nos seus entornos, nas profundezas do solo (com outras dimensões de matéria) e também no que se denomina plano astral – que é uma espécie de primeiro degrau no caminho da ascensão. Esse ``lado de lá´´ não é tão longe, mas separado apenas por uma tênue cortina. É uma das paradas para a continuidade da jornada, que pode significar o retorno à Terra, para concluir tarefas, ou a subida para planos mais elevados, porque ``na casa do Pai há muitas moradas´´.
Mas em lugar algum, mesmo no ponto culminante dos Arcanos, jamais alguém verá Deus. Se quisermos vê-lo, basta olhar ao redor e ``ele´´ se apresentará em toda parte e em todas as coisas. Se ficarmos atentos o sentiremos dentro de nós mesmos.
Jesus, que foi também um curador (consta que, junto aos essênios, estudou as ciências da terapêutica), era também execrado porque curava. Melhor dizendo, ele não curava, mas apenas robustecia a fé dos pacientes, significando que eles mesmos se curavam. Porque Jesus não invadia o espaço dos doentes, dos malformados ou tomados por espíritos em deploráveis condições, e antes de uma intervenção pedia-lhes autorização, ao perguntar: ``Queres mesmo ser curado?´´, e ante a resposta positiva o milagre operava-se e ele dizia: ``A tua fé te curou´´.
O que fazem hoje esses curadores incomoda a ciência médica oficial e as religiões, embora estas também admitam tais curas desde que praticadas por membros de suas corporações. Ignoram que médicos, hospitais, enfermeiros e socorristas existem também no plano astral – que é a primeira estalagem para onde vai a maioria dos mortais logo após o desenlace físico. Como muitos chegam carregados de doenças e vícios, precisam ser atendidos. Então, equipes de saúde terrenas que já hajam transcendido, ali estão, para atender a esses pacientes. Da mesma forma que aqui na Terra.
E esses profissionais, que na linguagem do extra-físico passam a ser denominados médicos do espaço (ou outros nomes, conforme as profissões e habilidades de cada um) também interferem ``aqui em baixo´´, em hospitais e clínicas, doando-se quando são necessários e quando estão aptos para tais desempenhos – eis que alguns também chegam ao lado de lá em condições de baixa densidade espiritual e precisam também de igual atendimento e adaptação.
Tudo como as coisas aqui nesta dimensão. Os médicos terrenos não imaginam que estão sendo auxiliados em delicados diagnósticos e cirurgias por colegas invisíveis. Apenas os médicos espíritas sabem disso, e os videntes vêem esses profissionais ``do além´´ com seus jalecos e alguns trazendo bisturis e outros equipamentos.
E digo mais, para quem quer crer ou não: médicos (e não apenas eles), enquanto dormem, podem desdobrar-se e ir trabalhar em pontos do extra-físico, por vontade própria ou quando solicitados. A memória física deles não guardará a lembrança dos eventos que lhes acontecem nessas jornadas na outra dimensão, mas tal acontece e seu espírito sabe e guarda. E acontece de essas incursões, de muitos seres desdobrados, ocorrerem também para missões do mal, o que eles já faziam nessa esfera etérica antes de aqui aportar. Para o bem ou para o mal, são muitos os seres que operam nos dois planos (diríamos a maioria) – em estado de vigília ou enquanto seu corpo físico dorme.
Gente que morre em dolorosa circunstância, ou com a mente muito abalada, precisa de assistência logo que chega ao ``outro lado´´. Daí a necessidade de equipes de socorro, de enfermeiros, médicos, hospitais, psicólogos, psiquiatras, integrantes de corpos de segurança e por aí em diante. Porque as seqüelas não desaparecem apenas pela passagem da morte física, pelo fato de que o corpo astral é apenas um pouco menos denso que o invólucro carnal. Portanto é bom saber-se que da vida tudo se leva...
Alguns médicos afirmam que os curadores nada curam e que os males retornam. Isto não é bem verdade. As coisas ocorrem tal qual os casos de conceituados médicos que nem sempre curam seus pacientes. Isto não significa que se deve abominar toda a medicina. Porque, tanto nos dois sistemas – o convencional e alternativo – quem se cura se cala e só os que não alcançam esse êxito se queixam. Então, nem todo o curador é charlatão ou impostor e nem todo o médico é incompetente e negligente.
As doenças têm sua origem primeira nos planos extra-corpóreos, porque os vírus se manifestam segundo as condições mentais de cada um ou de toda uma sociedade. Então, as curas podem se operar segundo esse mesmo princípio. Todos os que curam (mediante cursos de especialização ou valendo-se de atributos que lhe são inerentes) são obreiros e encontram-se em missões salvadoras.
Os médicos do espaço (que eram médicos aqui) e se incorporam geralmente em pessoas fora da área médica e fazem cirurgias e curas, assim como os curadores, são indivíduos responsáveis e não se proclamam deuses. São muitos os casos em que eles mesmos recomendam ao paciente que procure um médico convencional. Só porque o médico é ``espiritual´´, não que dizer que tem o poder de curar a todos, porque também ele se encontra em zona de aprendizado e de trabalho voluntário.
Não são apenas os terráqueos carnais que habitam a Terra, mas há uma vasta população nos seus entornos, nas profundezas do solo (com outras dimensões de matéria) e também no que se denomina plano astral – que é uma espécie de primeiro degrau no caminho da ascensão. Esse ``lado de lá´´ não é tão longe, mas separado apenas por uma tênue cortina. É uma das paradas para a continuidade da jornada, que pode significar o retorno à Terra, para concluir tarefas, ou a subida para planos mais elevados, porque ``na casa do Pai há muitas moradas´´.
Mas em lugar algum, mesmo no ponto culminante dos Arcanos, jamais alguém verá Deus. Se quisermos vê-lo, basta olhar ao redor e ``ele´´ se apresentará em toda parte e em todas as coisas. Se ficarmos atentos o sentiremos dentro de nós mesmos.