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Hora de comprar um imóvel: investir, consórcio ou financiamento?

Redação Bonde com Magnetis
07 nov 2019 às 16:55

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- Pixabay
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A casa própria é um dos principais objetivos de vida dos brasileiros. Para alcançá-lo, porém, é preciso planejamento. Seja para aproveitar as melhores oportunidades ou para escolher uma forma viável de pagar. Com a instabilidade econômica, vale a pena entrar em um financiamento? Consórcio é uma opção válida? Como investir para alcançar esta meta? Com a instabilidade econômica, fica mesmo difícil decidir. Por isso, especialistas em investimento da gestora digital Magnetis separaram algumas dicas:

1º Passo

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Antes de pensar em comprar um imóvel ou qualquer outro bem que exija uma grande quantia de dinheiro, é crucial ter em mente a sua capacidade financeira para honrar os pagamentos. Analisar alguns pontos como juntar uma boa quantia de dinheiro, ou pagar parcelas mensais de um consórcio ou financiamento, são ações que exigem comprometimento de renda, dedicando parte considerável dos seus gastos para essa nova despesa.

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2º Passo

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Entender qual a forma mais vantajosa de comprar esse imóvel, seja por um investimento durante algum tempo ou aderindo a um consórcio ou financiamento. Se engana quem pensa que a parte mais difícil desse projeto está em escolher o imóvel correto. Entender quais são as vantagens e desvantagens de cada método de pagamento é fundamental para não ter arrependimento ou prejuízos futuros.



3º Passo

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Ter um bom planejamento do futuro antes de adquirir um imóvel. Além de avaliar o seu orçamento pessoal, também é importante colocar em pauta se os seus gastos podem aumentar durante esse período. Quais são seus planos para o futuro? Comprar um imóvel agora pode comprometer esses planos? Traçar metas e objetivos é o caminho mais seguro para que você possa montar um planejamento financeiro concreto e bem organizado. Sabendo que quanto mais cedo você começar a se planejar, mais fácil será para alcançar todos os seus objetivos.



4º Passo

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Busque informações sobre o local do imóvel. A localização e a potencial valorização do imóvel agregam muito no valor de uma possível venda no futuro. Além disso, confira a segurança do bairro, a rede de serviços na proximidade, e se é perto do trabalho, escola, e outros compromissos familiares. Esses pequenos detalhes podem te ajudar a planejar a valorização do imóvel e possíveis economias, principalmente com boas estruturas públicas por perto.



Os tipos de manutenção necessárias também devem entrar em conta, prédios e condomínios normalmente cobram uma taxa condominial, mas ela garante a manutenção e demais serviços essenciais da estrutura. As casas trazem mais conforto, privacidade e autonomia para tomar decisões considerando exclusivamente seus interesses e preferências. Mas, por outro lado, podem ter um custo de manutenção maior, além da necessidade de ter que fazer as contratações e acompanhamentos.

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Com esses quatro passos em mente fica mais fácil se planejar para realizar o tão sonhado desejo de ter a casa própria, agora só resta definir qual modelo de pagamento se enquadra melhor na sua realidade.


O consórcio é conhecido por ser uma modalidade de compra programada, que não prevê a tradicional taxa de juros ou a necessidade de dar um valor como entrada do pagamento. Trata-se da união de pessoas com objetivos comuns, como comprar um imóvel, por exemplo. Mas, se a ideia de não pagar juros é interessante, saiba que a liberação da carta de crédito fica condicionada ao sorteio da cota ou a oferta do lance mais alto, ou seja, você precisa contar com a sorte também. Outro ponto importante a considerar é que o consórcio não é um investimento, não importa quanto dinheiro você coloque lá ou se paga tudo em dia, o dinheiro não terá rendimentos.


Os financiamentos não dependem de sorteios, mas de linhas de créditos, que são liberadas pelas instituições financeiras ou construtoras mediante o pagamento de parcelas. Essas parcelas são acrescidas de taxas de juros e correções anuais. No Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI), os imóveis com valores até R$1,5 milhão têm taxas mínimas de 8,75% e um teto de 10,25% ao ano. Além de juros altos, outra observação importante é que não é possível financiar 100% do imóvel, ou seja, sempre será preciso dar uma entrada.

Investir o dinheiro para comprar um imóvel normalmente é a melhor opção, uma vez que, nesse caso, não há cobrança de juros. Com essa escolha, o dinheiro aplicado pode gerar rendimentos que irão ajudar e muito na hora de uma compra à vista, além de poder proporcionar descontos. O maior desafio do investimento é o compromisso pessoal que que demanda regularidade de aportes e a escolha correta das aplicações, segundo seus objetivos e perfil de investidor.


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