As atividades climáticas atípicas que vêm atingindo o sul e o sudeste do Brasil, desde o fim do ano passado, revelou a dificuldade que o sistema elétrico do país vem enfrentando. Além do último grande apagão – 18 estados ficaram sem luz em novembro de 2009 -, cada vez mais consumidores encontram-se sem energia, durante chuvas e temporais. "Quem nunca ficou sem luz em casa? É uma situação desconfortável e de risco, principalmente, para casas com crianças e idosos", comenta Uland Heiber, supervisor de vendas da Branco – Produtos de Força e Energia.
Como uma saída para a instabilidade da energia, muitas residências tem descoberto a facilidade no uso de geradores. Manter o equipamento em casa evita os imprevistos decorrentes da falta de eletricidade e fornece energia para manter aparelhos funcionando, e existem modelos para cada necessidade. "Esses equipamentos são usados há décadas nos lares norte-americanos e europeus. Nesses locais, a cultura estar preparado, portanto, as pessoas têm um gerador em casa, mesmo que ele seja usado apenas uma vez por ano, na época de nevascas, por exemplo. Nessas regiões, enfrentar o inverno rigoroso sem um gerador, pode apresentar riscos à vida", conta.
Walter Kenji Okuda, gerente de pós-venda internacional, que trabalha com geradores desde a década de 1970, lembra que nessa época os produtos eram comercializados em áreas rurais, onde a energia elétrica não chegava. Quando o campo começou a ser abastecido com a energia, muitos acharam que a venda de geradores iria diminuir. "Hoje se percebe que esse equipamento fornece energia para quem já tem eletricidade. O consumidor que já está acostumado com energia à disposição, não cogita mais a hipótese de ficar sem ela", salienta.
Do tamanho certo
Assim como são diferentes as necessidades de cada residência, são variados os modelos de geradores que a Branco disponibiliza no mecado. Além dos modelos profissionais e semi-industriais, que podem ser usados em grandes propriedades rurais, comércio e obras, os usuários domésticos podem escolher entre os geradores portáteis e os emergenciais. "A linha de geradores portáteis chamamos de hobby, pois são equipamentos fáceis de ser transportados, portanto, ideais para serem usados em viagens, acampamento ou pesca", explica Uland. Na linha emergencial, os geradores são maiores em tamanho, mas também em potência e autonomia – dependendo do modelo, funcionam entre 8 e 12 horas, com 50% da carga. "São os mais indicados para servir como fonte de energia residencial, no caso de falta de eletricidade. Em condomínios, significa manter funcionando as lâmpadas nos locais de circulação, portão eletrônico e, principalmente, os sistemas de vigilância interna".
A Branco, marca da Cia Caetano Branco, conta com uma ferramenta para orientar o consumidor que deseja adquirir um gerador. O simulador, que pode ser encontrado na internet, é bastante didático e ajuda a calcular a potência para suprir a necessidade específica, levando em consideração os equipamentos que o cliente deseja manter funcionando, além das condições do sistema elétrico e intenções de uso. O simulador pode ser acessado pelo site www.branco.com.br.
Serciço:
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