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De pulgas a má alimentação: coceira em cães tem causas diversas

Redação Bonde
03 set 2014 às 08:21
- Reprodução
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A pele é o órgão de proteção dos cães, sendo muito suscetível a traumas e doenças. Por isso, não é raro ver cães se coçando no dia-a-dia. As causas da coceira podem ter origens diversas, causadas por alergias, picadas de pulgas e carrapatos, problemas dermatológicos e também por intolerâncias alimentares e deficiência de nutrientes.

Segundo a Royal Canin - empresa especialista na alimentação de cães e gatos - problemas de pele ou pelagem são muito comuns em animais domésticos e atingem 1 em cada 4 cães*. Os relatos mais frequentes dos proprietários estão relacionados com pele seca, caspa, pele e pelagem oleosas, perda de pelo, pele vermelha e irritada e, disparadamente, coceira.
* Dados de casuísticas obtidos em hospitais veterinários parceiros.

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Alguns fatores que podem causar problemas na pele de cães são: o excesso de banhos, escovação muito forte, além de alta ou baixa umidade do ambiente. As alterações hormonais durante a gestação e estresse constante também podem desencadear coceiras em graus diferentes. Por isso, os proprietários de cães, mesmo saudáveis, devem estar atentos às alterações na pele e pelos, que podem indicar algum problema leve ou mais grave.

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Além disso, os pets podem ter problemas de pele recorrentes da má alimentação. Assim, um alimento especialmente formulado para os animais é sempre o indicado; contribui para a renovação celular, apoia a recuperação da pele lesionada, melhora o estado da barreira cutânea, ajuda a controlar os processos inflamatórios e proporciona uma pelagem brilhante e saudável.

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Confira dez dicas para reduzir o risco de coceira em cães saudáveis:


Ficar atento à presença de pulgas e carrapatos;

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Utilizar shampoos específicos para cães, dando preferência aos sem corantes e perfumes;


Enxaguar o cão sempre com água morna para evitar resíduos de shampoo;

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Ter cuidado com detergentes e desinfetantes utilizados para limpeza da casa, que podem ser a causa da alergia e/ou sensibilidades do cão;


Prestar atenção nos laços e elásticos usados para prender os pelos. Se estiverem muito apertados, podem machucar a pele, reter umidade e criar um ambiente favorável à multiplicação de bactérias;

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Sempre que o cãozinho tomar banho, não utilizar perfumes. Eles podem irritar os olhos, a pele e contribuem para confundir o olfato;


A escovação diária, com cuidado, realizada com pentes e escovas adequadas, pode contribuir para a remoção de células e pelos mortos. Um profissional pode oferecer boas dicas de como realizar a escovação;

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Evitar banhos excessivos (mais de uma vez por semana) a não ser por orientação veterinária;


A frequência de banhos varia de semanal a quinzenal para raças como: Pinscher, Dachshund, Maltês, Yorkshire e Shih Tzu e cães de pelo curto que vivem dentro de casa. Raças de pelagem densa com pelo e subpelo, como Pastor Alemão, Akita, Husky Siberiano, Collie e Bernesse Mountain Dog, devem tomar banhos a cada 3 ou 4 semanas;

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Ficar atento à alimentação, oferecendo um produto de qualidade e específico para as necessidades do cão. Conversar com o veterinário é sempre recomendado.


Conheça algumas raças de cães com predisposição a peles sensíveis:


- Sharpei
- Shih Tzu
- West Highland White Terrier
- Maltês
- Pug
- Yorkshire Terrier
- Bulldog Inglês
- Bulldog Francês
- Boxer
- Pastor Alemão
- Labrador Retriever
- Scottish Terrier
- Lhasa Apso
- Fox Terrier
- Dálmata
- Bichon Frisé
- Weimaraner


No geral, a dica é sempre estar atento, tanto às mudanças físicas, quanto comportamentais do animal de estimação. Em caso de dúvida, o ideal é sempre consultar o veterinário e seguir as recomendações à risca.

Serviço:
Royal Canin
http://www.royalcanin.com.br/


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