O deputado Ângelo Vanhoni (PT) - que perdeu as eleições para prefeito em outubro passado -, disse que "sempre desconfiou" que os telefones do seu comitê de campanha estariam grampeados. O petista considerou "gravíssimas" as declarações do advogado Peter Amaro de Sousa e disse que só não mandou investigar a possibilidade de escutas telefônicas porque a campanha eleitoral tomava todo seu tempo.
"Tinha mil coisas para cuidar, e é claro que priorizava os assuntos eleitorais. Acabei não pedindo uma varredura", lamentou. O comitê central do PT estava instalado na Avenida Kennedy.
Além da suspeita de grampos, o deputado contou que se sentia "constantemente vigiado". "Percebia que seguiam meu carro e rondavam meu prédio".
Leia mais sobre o caso das escutas telefônicas na Folha do Paraná/Folha de Londrina deste sábado