Análise
Não dá tempo de fazer alterações no sistema informatizado de eleições para o próximo turno. Mas o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) já admite que o modelo deverá ser reavaliado, para evitar que os eleitores enfrentem filas quilométricas, como as ocorridas no último domingo.
O próprio ministro do TSE, Sepúlveda Pertence, passou duas horas na fila e defendeu uma reavaliação do sistema. Para o 2º turno, no entanto, o máximo que o TSE poderá fazer é intensificar as campanhas de esclarecimento à população. A expectativa, também, é de que a votação seja mais rápida pelo fato de as eleições serem só para presidente e, em 15 estados, também para governador.