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Com o fim do prazo de cinco dias da prisão temporária de 15 dos 23 presos na sétima etapa da Operação Lava Jato, na última sexta-feira, a Polícia Federal pediu, nesta terça-feira, a prorrogação da prisão, por mais cinco dias, de seis dos envolvidos e concordou com a soltura de outros nove.
Segundo a PF, a prorrogação das prisões se justificaria pelo fato de que, devido à grande complexidade do caso e ao número de pessoas envolvidas não houve tempo hábil para a análise, ainda que preliminar da situação de todos os presos, o que comprovaria a "extrema necessidade" de se manter presos alguns dos suspeitos.
""Resta importante aqui destacar a grande complexidade da presente investigação, que abrange complexa estrutura de desvio de recursos públicos, mediante possível cartelização e fraudes em procedimentos licitatórios", diz trecho do pedido assinado pelo delegado Márcio Adriano Anselmo. "Destaca-se, ainda, que foi arrecadada grande quantidade de material no curso das diligências de busca e apreensão, que demandam análise para eventuais esclarecimentos dos presos", prossegue.
Assim, a PF pede a prorrogação da prisão do ex-diretor da Petrobras Renato Duque e de Mateus Coutinho de Sá Oliveira, Alexandre Portela Barbosa e José Aldemário Pinheiro Filho, da OAS; e Ricardo Ribeiro Pessoa e Walmir Pinheiro Santana, da UTC.
A PF representa pela soltura de Ednaldo Alves da Silva e Carlos Alberto da Costa Silva, da UTC; Carlos Eduardo Strauch Albero e Newton Prado Júnior, da Engevix; Otto Garrido Sparenberg e Valdir Lima Carreio, da Iesa; Othon Zanoide de Moraes Filho e Ildefonso Colares Filho, da Queiroz Galvão; e do laranja da Alberto Youssef, Jayme Alves de Oliveira Filho.
O juiz federal Sergio Moro, responsável pelo caso, deve manifestar-se ainda nesta terça-feira sobre os pedidos.
Segundo a PF, a prorrogação das prisões se justificaria pelo fato de que, devido à grande complexidade do caso e ao número de pessoas envolvidas não houve tempo hábil para a análise, ainda que preliminar da situação de todos os presos, o que comprovaria a "extrema necessidade" de se manter presos alguns dos suspeitos.
""Resta importante aqui destacar a grande complexidade da presente investigação, que abrange complexa estrutura de desvio de recursos públicos, mediante possível cartelização e fraudes em procedimentos licitatórios", diz trecho do pedido assinado pelo delegado Márcio Adriano Anselmo. "Destaca-se, ainda, que foi arrecadada grande quantidade de material no curso das diligências de busca e apreensão, que demandam análise para eventuais esclarecimentos dos presos", prossegue.
Assim, a PF pede a prorrogação da prisão do ex-diretor da Petrobras Renato Duque e de Mateus Coutinho de Sá Oliveira, Alexandre Portela Barbosa e José Aldemário Pinheiro Filho, da OAS; e Ricardo Ribeiro Pessoa e Walmir Pinheiro Santana, da UTC.
A PF representa pela soltura de Ednaldo Alves da Silva e Carlos Alberto da Costa Silva, da UTC; Carlos Eduardo Strauch Albero e Newton Prado Júnior, da Engevix; Otto Garrido Sparenberg e Valdir Lima Carreio, da Iesa; Othon Zanoide de Moraes Filho e Ildefonso Colares Filho, da Queiroz Galvão; e do laranja da Alberto Youssef, Jayme Alves de Oliveira Filho.
O juiz federal Sergio Moro, responsável pelo caso, deve manifestar-se ainda nesta terça-feira sobre os pedidos.