Com nove votos favoráveis e nove contrários, o pedido de urgência de tramitação para o projeto de lei que pretende sustar os efeitos do decreto municipal 1092 foi rejeitado pela Câmara Municipal de Londrina. Um grupo de vereadores queria discutir nesta terça-feira (26) a proposta que visa suspender a vacinação obrigatória dos servidores da Prefeitura de Londrina instituída por regra assinada pela gestão Marcelo Belinati no dia 28 de setembro.
Com a derrota parcial, o projeto volta a seguir o rito normal dos demais projetos, com tramitações pelas comissões de Justiça e temática nas próximas semanas e terá ser votada em plenário, em dois turnos.
Do lado de fora da Casa, manifestantes protestavam em favor da revogação, entre eles alguns funcionários públicos contrários à medida. Dentre os 10 mil servidores municipais de Londrina, apenas 135 não tomaram a vacina contra a Covid-19, segundo levantamento feito pela Secretaria Municipal de Recursos Humanos, o que representa 1,35% do total do funcionalismo.
Leia mais:
Barroso diz que país esteve perto do inimaginável, sobre plano de golpe e morte de Lula, Alckmin e Moraes
General elaborou e imprimiu no Planalto plano para matar Moraes e Lula, diz PF
Plano para matar Lula, Alckmin e Moraes foi discutido na casa de Braga Netto, diz PF
Câmara de Mandaguari é Selo Diamante de Transparência Pública
A matéria foi protocolada pelo vereador Claudemir dos Santos, Santão (PSC) na última sexta-feira (22) e recebeu assinatura de mais cinco vereadores: Jessicão (PP), Giovani Mattos (PSC); Emanoel Gomes (Republicanos); Mara Boca Aberta (Pros) e Roberto Fú (PDT). "Infelizmente nós perdemos e a democracia venceu, mas infelizmente com a tramitação normal desse projeto até lá muitos pais de família perderão seus empregos", disse Santão.
CONTINUE LENDO NA FOLHA DE LONDRINA.