Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Adotou o silêncio

Bolsonaro volta ao Planalto após 20 dias de ausência do local de trabalho

Matheus Vieira - Folhapress
23 nov 2022 às 13:50
- Marcelo Camargo/Agência Brasil
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou ao seu local de trabalho, o Palácio do Planalto, nesta quarta-feira (23), um dia após o PL apresentar um relatório golpista em que pede a invalidação de votos depositados em urnas de modelos anteriores a 2020.


O mandatário não ia até o Planalto desde o dia 3 de novembro, quando se reuniu rapidamente com o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB).

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


O chefe do Executivo, de perfil verborrágico e que nunca hesitou em comprar brigas contra adversários, mudou de perfil após a derrota para o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Ele adotou o silêncio e fez apenas dois pronunciamentos depois da vitória petista nas urnas.

Leia mais:

Imagem de destaque
Ofensa, ameaça e constrangimento

25 ações trabalhistas de assédio eleitoral foram registradas no Paraná desde maio

Imagem de destaque
Eleições 2024

Empresas que atuaram na campanha acusam Pablo Marçal de calote

Imagem de destaque
Eleições 2024

TRE-PR mantém indeferimento da candidatura de Barbosa Neto à Prefeitura de Londrina

Imagem de destaque
Nesta segunda

Eleições 2024: franquia de lanches lança campanha para estimular votação


Nesse período, seus apoiadores bloquearam rodovias e se reuniram em frente a quarteis para pedir intervenção militar para evitar a posse de Lula. Bolsonaro criticou as estradas fechadas, mas não desestimulou protestos golpistas contra o resultado eleitoral.

Publicidade


Na agenda oficial do presidente desta quarta-feira (23), consta apenas uma reunião com seu ex-ministro e senador eleito Rogério Marinho (PL-RN).


Nesta terça, o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, cedeu à pressão da ala mais radical do partido e apresentou uma ação ao TSE em que endossa o discurso golpista de Bolsonaro e pediu invalidação dos votos depositados em parte das urnas eletrônicas.


De acordo com o partido, mais de 279,3 mil urnas eletrônicas utilizadas no segundo turno do pleito "apresentaram problemas crônicos de desconformidade irreparável no seu funcionamento". Para as atuais eleições, a Justiça Eleitoral disponibilizou cerca de 577 mil equipamentos.


O PL diz que nos equipamentos sem a alegada inconsistência Bolsonaro teria tido 51,05% dos votos válidos, contra 48,95% do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). No resultado final, o petista teve 50,9% dos votos, e o presidente teve 49,1%.

Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo