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Investigação em aberto

Mãe e irmão de Djidja Cardoso se tornam réus por tráfico de drogas

Folhapress
28 jul 2024 às 14:45
- Reprodução/TV Globo
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A Justiça Estadual do Amazonas aceitou nesta sexta-feira (26) a denúncia oferecida pelo Ministério Público contra dez pessoas acusadas de tráfico de substâncias entorpecentes, no âmbito da investigação aberta a partir da morte da empresária Djidja Cardoso, no final de maio. Entre 2016 e 2020, ela atuou como a personagem sinhazinha do Boi Garantido no Festival de Parintins.


Entre os réus estão Cleusimar Cardoso Rodrigues e Ademar Farias Cardoso Neto, mãe e irmão de Djidja. Eles e outros dois réus seguem presos. Um pedido de relaxamento da prisão dos quatro foi negado pelo juiz na mesma decisão em que ele acolheu a denúncia.

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A decisão foi assinada pelo juiz Celso Souza de Paula, da 3ª Vara Especializada em Crimes de Uso e Tráfico de Entorpecentes. O processo tramita em segredo de Justiça.

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No início de junho, o advogado Vilson Benayon, responsável pela defesa de Cleusimar e Ademar, buscava uma perícia médica para avaliar a saúde mental dos dois. A tese era de que ambos eram dependentes químicos e agiam sob o efeito de drogas. A reportagem voltou a procurar o advogado neste sábado, mas ele não havia respondido até a publicação deste texto.

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Djidja Cardoso foi encontrada morta em casa em 28 de maio e a Polícia Civil suspeita de overdose de cetamina, um anestésico com potencial de sedação e propriedades psicodélicas. Mas a confirmação do uso da droga e sua possível ação na morte da empresária ainda estão sob análise.

O fármaco possui uso restrito e tem a comercialização controlada. O uso abusivo da substância está no centro da investigação que resultou na denúncia oferecida pelo Ministério Público contra familiares de Djidja Cardoso.

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Eles são suspeitos de criarem uma seita religiosa que incentivava o uso ilegal da droga. A Polícia Civil sustenta que os líderes do grupo persuadiam seguidores a acreditar que, ao usarem compulsivamente a cetamina, poderiam alcançar um plano espiritual superior.

O Ministério Público ainda pode oferecer outras denúncias relacionadas ao caso. Além de tráfico de drogas, a investigação abrange indícios de crimes como falsificação, adulteração de produtos destinados a fins terapêuticos e medicinais, aborto induzido sem o consentimento da gestante, estupro de vulnerável, charlatanismo, curandeirismo, sequestro, cárcere privado e constrangimento ilegal.

Dentro do processo por tráfico de drogas, a primeira audiência de instrução deve ocorrer em 4 de setembro. Na data, serão ouvidas as testemunhas de acusação e de defesa e, por último, os acusados.


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