Policiais civis da 23ª Delegacia Regional de Polícia de Marialva prenderam, na última terça-feira (8), Jorge Augusto Messias, suspeito de usar o nome de uma pessoa já falecida para realizar "negócios" na cidade.
De acordo com a polícia, o suspeito teria negociado a compra de blocos de concreto de uma empresa, utilizando documentos de uma pessoa que já havia morrido. O valor de R$ 10 mil seria pago em 30 dias. O proprietário da empresa suspeitou do cliente após ele ter recusado o serviço de entrega da loja e o denunciou, no mesmo dia da compra. "Messias disse que preferia contratar uma empresa terceirizada para buscar a carga", relatou o delegado de Marialva, José Nunes Furtado.
O suspeito foi preso em um posto de combustível em Maringá, no momento em que recebia o restante da carga, e encaminhado à delegacia de Marialva. Em depoimento à polícia, Messias confessou que usou um nome falso para fazer a compra, mas negou a intenção de aplicar um golpe.
O caminhoneiro que fez o transporte da carga foi ouvido pela polícia e liberado, afirmando que apenas foi contratado para fazer a entrega da carga. Messias foi autuado por falsidade ideológica e encaminhado à Delegacia de Marialva onde permanece preso, à disposição da Justiça.