Horas após a proibição
A Justiça Federal do Paraná condenou na última semana o escritor Ziraldo Alves Pinto e mais dez pessoas envolvidas na organização de um festival de humor em Foz do Iguaçu por improbidade administrativa.
A ação foi movida em 2006 e relata que os responsáveis pela primeira edição do Festhumor realizaram contratações sem licitação e efetuaram pagamentos em duplicidade com dinheiro público. Ziraldo também teria usado de seu posto como presidente de honra do festival para contratar sua própria empresa, a "Jornal Pasquim 21", para prestar serviços. A contratação caracterizou, de acordo com o juiz do caso, desonestidade.