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Na manhã desta quarta

Força Aérea faz novo transporte de urnas funerárias para Cascavel

Folhapress
14 ago 2024 às 16:20
- Divulgação FAB (Força Aérea Brasileira)
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A FAB (Força Aérea Brasileira) fez na manhã desta quarta-feira (14) um novo voo para levar três corpos de vítimas do voo 2283, da Voepass, para a cidade de Cascavel, no Paraná. Nesta terça (13), a FAB realizou um primeiro voo também com três urnas funerárias de vítimas do acidente.


O avião comercial com 62 pessoas a bordo caiu em uma área residencial de Vinhedo, no interior de São Paulo no início da tarde de sexta-feira (9). Ninguém sobreviveu.

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O translado foi feito com a aeronave C-105 Amazonas, que decolou às 11h23, da partir da Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos.

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Até a manhã dessa quarta, 52 corpos de vítimas do acidente foram identificados. Desses, 27 já foram liberados aos familiares, que são os primeiros a serem comunicados sobre o andamento do trabalho de reconhecimento.

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A partir das 8h30 começou o processo de comunicação às famílias para as devidas liberações, segundo boletim emitido pelo governo de São Paulo.


A unidade central do IML (Instituto Médico Legal) trabalha exclusivamente na identificação dos corpos das vítimas do acidente aéreo da Voepass.

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As equipes do governo de São Paulo seguem atendendo as famílias de vítimas no Instituto Oscar Freire, espaço localizado próximo ao IML. Nestes atendimentos, os familiares fornecem informações que subsidiam o trabalho dos peritos, além de material biológico.


Representantes do Instituto de Criminalística e do IML se reuniram nesta terça (13) com os familiares das vítimas, no hotel em que estão hospedados, para explicar como está sendo realizado esse processo de identificação e esclarecer as dúvidas, segundo o governo.

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Mais de 40 médicos, equipes de odontologia legal, antropologia e radiologia trabalham na identificação dos corpos das vítimas do acidente aéreo, com apoio de equipes do IIRGD (Instituto de Identificação Ricardo Gumbleton Daunt).


"Cada caso possui sua complexidade e cada vítima necessita de exames específicos para viabilizar a total identificação, não sendo possível estimar prazos para que isso ocorra", afirmou o governo.


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