Agentes da Vigilância Sanitária da Secretaria de Saúde de Maringá estão fiscalizando as residências dos proprietários de carrinhos de cachorro-quente da cidade. O objetivo é conhecer as condições de higiene do local onde geralmente são fabricados os molhos e até a maionese oferecidos aos clientes.
De acordo com o chefe da Vigilância Sanitária, Gilberto Pucca, existem em Maringá cerca de 350 carrinhos e barracas que comercializam cachorro-quente. A maioria se concentra no centro da cidade e não dispõe de um local próximo para fabricar condimentos e molhos. 'Praticamente todos os proprietários fazem os molhos em casa. É por isso que a fiscalização agora também se estende até o domicílio do comerciante', justifica Pucca.
* Leia mais em reportagem de Lucinéia Parra na Folha do Paraná/Folha de Londrina desta quinta-feira