Com 1.252 contratos de microcrédito assinados com a Fomento Paraná, Apucarana fechou 2.020 como a segunda cidade paranaense em incentivo ao micro, pequeno e médio empreendedor. Ao todo, os contratos representam uma injeção de R$6.605.022,10 em atividades econômicas dentro do município, garantindo a estruturação e expansão de negócios, bem como a preservação de empregos. Apucarana ficou à frente de grandes cidades como Curitiba, Maringá e Londrina e atrás apenas de Foz do Iguaçu, importante centro turístico do Sul do país.
Ranqueamento feito pelo Governo do Paraná engloba os microcréditos tradicionais e o chamado "socorro emergencial” firmado dentro do Programa Paraná Recupera, criado no âmbito da pandemia do novo coronavírus (Covid-19). O resultado foi comemorado pelo prefeito Júnior da Femac.
O prefeito lembra que foram disponibilizadas duas linhas de financiamento: Paraná Recupera Linha Giro, concedendo valores entre R$ 1,5 mil e R$ 6 mil, realizado pela Sala do Empreendedor, e Paraná Recupera Linha de Capital de Giro Emergencial, com créditos financiáveis entre R$ 6 mil a R$ 200 mil, realizados através da Associação Comercial, Empresarial e de Serviços de Apucarana (Acia). "Dinheiro com taxa de juros de 0,41% ao mês e prazo para pagamento de 36 meses, com direito a 12 meses de carência”, contextualiza o prefeito.
Leia mais:
Ibiporã continua à espera de ambulatório veterinário
Homem é preso com peixes e patas de capivara em Operação Piracema em Jaboti
Veículo de Londrina se envolve em colisão com morte em Ibaiti
Apucarana promove formatura de curso de formação em Libras
De acordo com a secretária da Fazenda, Sueli Pereira, em Apucarana o socorro atendeu diversos tipos de atividades, desde pequenos empreendedores a autônomos e trabalhadores informais. "O crédito foi liberado para profissionais como cabeleireiros, barbeiros, vanzeiros, pedreiros, jardineiros, cozinheiros, pintores, taxistas, sorveteiros, eletricistas, fotógrafos, professores, borracheiros, vidraceiros, costureiras e panificadores, além de lanchonetes, academias de condicionamento físico, pet shops e lava-rápidos, entre outros”, detalha a secretária da Fazenda.