Por que esse nome?
O balanço divulgado na última quinta pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, mostra que o órgão, apesar de todos os problemas, registrou em 2003 o maior número de liberações de patentes de sua história, com aumento de 30% da produtividade no ano.
O INPI examinou 30 mil processos nos últimos 12 meses, contra 20 mil em 2002. O Instituto registrou também crescimento de 31% nas decisões de registros de marcas, examinando 80 mil pedidos, contra 55 mil no ano passado.
"O salto surpreendente de produtividade na diretoria de patentes, de uma média de 13 mil análises por ano para os atuais 30 mil exames, e na diretoria de marcas, de uma média estabilizada de 50 mil análises por ano para 80 mil em 2003, vai permitir ao INPI fazer frente aos problemas crônicos de acúmulo de processos dos últimos dez anos", disse o presidente Luiz Otávio Beaklini. Cerca de 45 mil pedidos de patentes e 350 mil de registro de marcas aguardam exame no INPI.
Beaklini afirmou que o desafio da administração é manter este ritmo de produtividade. Ele acredita que a contratação de 108 novos funcionários em 2004, por meio de concurso público, permitirá ao órgão aumentar ainda mais a produtividade.O INPI recebeu este ano 22 mil novos pedidos de patentes e 90 mil de registros de marcas.