Um mal entendido em relação ao horário para iniciar a greve nacional de caminhoneiros exigiu ontem um esforço maior da coordenação do movimento para garantir a adesão da categoria.
Segundo José da Fonseca Lopes, presidente da Federação Interestadual dos Caminhoneiros Autônomos (Fetrabens) e coordenador da greve nacional, houve uma confusão porque muitos caminhoneiros achavam que a paralisação, marcada para a zero hora de domingo, começaria nas primeiras horas da segunda-feira.
O Ministério dos Transportes deve atender algumas das reivindicações apresentadas ao governo pelos caminhoneiros, para evitar que a greve prossiga. Os assessores do ministro João Henrique de Almeida não quiseram adiantar o que será oferecido.
Leia a reportagem completa na Folha de Londrina desta segunda-feira.