Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Entenda!

Equipe de Diddy diz que governo orquestrou vazamento de vídeo de agressão

UOL/Folhapress
10 out 2024 às 13:15

Compartilhar notícia

- Divulgação/Combs Global
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Sean 'Diddy' Combs, 54, e sua equipe jurídica alegaram que o governo federal orquestrou o vazamento do vídeo em que agride sua ex-namorada Cassie Ventura.


Os advogados do rapper acusam o governo de má conduta por vazar o vídeo. O TMZ teve acesso aos documentos do caso.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


No vídeo de 2016, Diddy agride Cassie no corredor de um hotel luxuoso em Los Angeles, nos Estados Unidos. A CNN norte-americana divulgou a fita em maio deste ano.

Leia mais:

Imagem de destaque
Prepare o bolso

Cidadania italiana deve passar de R$ 3.500/família para R$ 3.800/pessoa

Imagem de destaque
De 2.500 anos

Naufrágio descoberto na Itália revela âncoras que podem ser da Pré-História

Imagem de destaque
Entenda

Cleópatra? Nova descoberta no Egito intriga arqueólogos e divide opiniões

Imagem de destaque
Acusado tem 60 anos

Alemão é preso em Berlim suspeito de estuprar crianças na periferia do Rio de Janeiro


O artista acusa o Departamento de Segurança Interna. Nos documentos, seus advogados afirmaram que a fita vazada para a CNN teve a intenção de "prejudicar a reputação do Sr. Combs sem remuneração".

Publicidade


A equipe jurídica de Diddy quer uma audiência probatória para que o caso seja analisado pelo juiz e haja a reparação adequada. O rapper ainda critica os agentes federais, apontando que as batidas em suas casas de Los Angeles e Miami foram brutais.


O rapper Sean Combs (conhecido como "Diddy", "Puff Daddy" ou "P. Diddy") foi preso no dia 16 de setembro, acusado de organizar festas sexuais forçadas e abusivas em hotéis de luxo nos Estados Unidos.

Publicidade


Imagem
Gusttavo Lima afirma nem saber como se lava dinheiro após ser indiciado
Em entrevista ao portal jurídico Migalhas publicada nesta quarta-feira (9), o sertanejo Gusttavo Lima se defendeu após ser indiciado pela Justiça em um suposto esquema envolvendo as bets. "Eu nem sei como lava dinheiro", disse ele.


A acusação, de 14 páginas, cita as orgias de Diddy como "freak-offs". O termo é uma expressão informal, utilizado pela polícia apenas por conta da singularidade do caso: um "freak-off" é um "surto", uma competição ou desafio entre pessoas que estão mostrando suas habilidades únicas ou excêntricas. A palavra foi citada pela primeira vez pelas vítimas que fizeram a queixa -pelo menos oito pessoas entraram na Justiça contra o rapper.


A acusação sugere também que Diddy estaria envolvido em tráfico humano. De acordo com o documento, os freak-offs eram organizados pelo rapper e sua equipe, muitas vezes transportando profissionais do sexo, homens e mulheres, "através de divisas estaduais e fronteiras internacionais".


Os profissionais do sexo também teriam sido drogados pelo rapper. Segundo o Tribunal Distrital do Sul de Nova York, que emitiu a acusação, as vítimas foram dopadas para que se mantivessem "obedientes e dóceis". 


Os quartos de hotel estariam equipados com "mais de 1.000 frascos de óleo de bebê e lubrificante" e as filmagens das orgias teriam sido usadas por P. Diddy como forma de chantagem contra esses profissionais.


Imagem
Fernanda Torres vence o prêmio Critics' Choice por 'Ainda Estou Aqui'
Fernanda Torres foi premiada por sua atuação em "Ainda Estou Aqui". Dirigido por Walter Salles, o filme é uma adaptação do livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva e acompanha a história de sua mãe
Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo