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Entenda!

Equipe de Diddy diz que governo orquestrou vazamento de vídeo de agressão

UOL/Folhapress
10 out 2024 às 13:15
- Divulgação/Combs Global
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Sean 'Diddy' Combs, 54, e sua equipe jurídica alegaram que o governo federal orquestrou o vazamento do vídeo em que agride sua ex-namorada Cassie Ventura.


Os advogados do rapper acusam o governo de má conduta por vazar o vídeo. O TMZ teve acesso aos documentos do caso.

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No vídeo de 2016, Diddy agride Cassie no corredor de um hotel luxuoso em Los Angeles, nos Estados Unidos. A CNN norte-americana divulgou a fita em maio deste ano.

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O artista acusa o Departamento de Segurança Interna. Nos documentos, seus advogados afirmaram que a fita vazada para a CNN teve a intenção de "prejudicar a reputação do Sr. Combs sem remuneração".

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A equipe jurídica de Diddy quer uma audiência probatória para que o caso seja analisado pelo juiz e haja a reparação adequada. O rapper ainda critica os agentes federais, apontando que as batidas em suas casas de Los Angeles e Miami foram brutais.


O rapper Sean Combs (conhecido como "Diddy", "Puff Daddy" ou "P. Diddy") foi preso no dia 16 de setembro, acusado de organizar festas sexuais forçadas e abusivas em hotéis de luxo nos Estados Unidos.

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Em entrevista ao portal jurídico Migalhas publicada nesta quarta-feira (9), o sertanejo Gusttavo Lima se defendeu após ser indiciado pela Justiça em um suposto esquema envolvendo as bets. "Eu nem sei como lava dinheiro", disse ele.


A acusação, de 14 páginas, cita as orgias de Diddy como "freak-offs". O termo é uma expressão informal, utilizado pela polícia apenas por conta da singularidade do caso: um "freak-off" é um "surto", uma competição ou desafio entre pessoas que estão mostrando suas habilidades únicas ou excêntricas. A palavra foi citada pela primeira vez pelas vítimas que fizeram a queixa -pelo menos oito pessoas entraram na Justiça contra o rapper.


A acusação sugere também que Diddy estaria envolvido em tráfico humano. De acordo com o documento, os freak-offs eram organizados pelo rapper e sua equipe, muitas vezes transportando profissionais do sexo, homens e mulheres, "através de divisas estaduais e fronteiras internacionais".


Os profissionais do sexo também teriam sido drogados pelo rapper. Segundo o Tribunal Distrital do Sul de Nova York, que emitiu a acusação, as vítimas foram dopadas para que se mantivessem "obedientes e dóceis". 


Os quartos de hotel estariam equipados com "mais de 1.000 frascos de óleo de bebê e lubrificante" e as filmagens das orgias teriam sido usadas por P. Diddy como forma de chantagem contra esses profissionais.


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